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sábado, 23 de outubro de 2010

Maria Clementina - Veio a Maria Clementina


Raquel Menina - Voz
Juca Pavico - Guitarra, Voz e Piano
Enrique Mita - Banjo, Baixo e Voz
Manuel de Malta - Bateria, arranjo, Theremin e outros.

Assim de repente, a primeira coisa que importa dizer sobre os Maria Clementina é que eles não existem verdadeiramente (é o que dá serem alter-egos de artistas famosos; se fossem heterónimos, talvez tivessem mais sorte, mas assim...)
Seja como for, reza a história que a banda nasceu, verdadeiramente, na cabeça de Manuel de Malta no exacto momento em que os seus lábios pousaram nos de Raquel Menina pela primeira vez – ocasião em que, em vez dos habituais fogos de artifício, Manuel de Malta diz ter começado a ouvir um conjunto de acordes maiores em progressão cromática tocados por um orgão Casiotone de 1982. “Se um dia tivermos uma filha, chamamos-lhe Maria Clementina” terá dito, embriagado pelos cabelos cor de clementina de Raquel e pelo amor que logo ali sentiu, ainda que sem perceber porque carga de água (ou sumo de clementina) o Casiotone tinha vindo substituir os foguetes do costume. “Uma filha? Primeiro faz-me uma banda, depois logo se vê”, respondeu Raquel Menina a cantar e com o espírito prático que, apesar das aparências, a caracterizava.
E assim fez.
Hoje os Maria Clementina são uma banda única que, apesar de geograficamente separada, está unida de uma forma cósmica, sendo precisamente assim, à distância, que ensaiam e compõem (ainda que a internet dê uma ajuda grande à cosmicidade), só se juntando verdadeiramente em estúdio para gravar.
Com um estilo que não hesitam de classificar como ruralo-pop-inconformado, o primeiro single dos Maria Clementina, “Veio a Maria Clementina” foi um prenúncio de algo muito maior (um EP, com 4 músicas, e portanto literalmente maior) e de uma carreira que, ainda que incipiente, muito promete a quem já ouviu (e mesmo a um ou dois que ainda não ouviram, mas que não hesitam dizer que promete na mesma).

Aurea - Busy (for me)


Detentora de voz poderosa e cativante, apesar dos seus 23 anos, Aurea tomou de assalto as ondas hertzianas nacionais com o single de estreia “Busy (For Me)”, que faz parte do alinhamento do seu álbum de estreia, homónimo, lançado a 27 de Setembro de 2010.

Aurea tem a voz do tamanho do mundo e a sua música também não conhece fronteiras. O talento de Aurea para cantar é inato e um dom que não escolhe qualquer um. No entanto, a ajuda da família (que desde sempre esteve ligada à música) foi fundamental no fortalecimento dos laços afectivos por esta área artística.

A frequência no curso de Teatro da Universidade de Évora foi o despertar de Aurea no sentido de uma carreira musical. Juntamente com Rui Ribeiro, estudante de música naquela escola, Aurea ressuscitou um sonho há muito adormecido e que havia sido substituído momentaneamente pelos estudos teatrais. Rui Ribeiro foi o responsável pelas letras dos 9 temas originais deste álbum, um registo pop/soul mas com várias nuances de diversos estilos musicais. Tal como Aurea, este trabalho é musicalmente eclético. A produção deste disco esteve a cargo de João Matos e Ricardo Ferreira. A este último coube também a direcção musical, juntamente com Rui Ribeiro.

As influências desta alentejana de Santiago do Cacém, que residiu muitos anos no Algarve, vão de Aretha Franklin a Joss Stone, passando por John Mayer e Amy Winehouse, estendendo-se a James Morrison e Zero 7. Mas Aurea quer reclamar o seu lugar no mundo da música. E se há alguém que pertence a esse mundo com todo o mérito é ela.

“Busy (For Me)” marca a toada deste primeiro registo, contagiante e eclético, que tem na voz de Aurea o seu fio condutor. Para fruir, mais ou menos lentamente, mas sempre intensamente.

Grace - High On You


High On You é o EP de apresentação dos portuenses Grace, um supergrupo com membros que já passaram pelos Zen, Ornatos Violeta e Turbo Junkie. Contudo, não se julguem os Grace a partir das bandas citadas, nem se imagine uma fusão das suas qualidades inegáveis. Os Grace acabam por ser uma banda que simultaneamente namora o rock alternativo britânico, como pisca o olho à pop radio friendly, uma entre várias que preenchem este filão de mercado e que vão povoando as playlistsradiofónicas.

O tema homónimo e single de apresentação do EP podia servir de exemplo num manual sobre como escrever uma boa canção pop radiofónica. O refrão tem uma escalada de guitarra a la Radiohead da era The Bends e também o final do tema presta tributo a Jonny Greenwood - ouça-se a guitarra saturada e esgalhada graças ao generoso uso de pedais de efeitos sobre uma melodia em progressivo crescendo.
"To all the stars" não tem igual capacidade de ocupar o éter radiofónico, mas o tom sonhador da voz de Paulo Praça, acompanhada da melodia bonita - com Elísio Donas em destaque nas teclas - não envergonha. A música sofre contudo da excessiva ornamentação e aborrece rapidamente o ouvinte. Dispensava-se o pequeno solo no final, em jeito de brilharete tecnicista.
"Real love (love is real)" é uma canção com o mesmo tom sonhador, mas desta feita os Grace não exageraram na decoração: guitarra em modo celestial, a voz de Paulo Praça emdelay e bateria discreta. Quase no final, Praça imita o falsete morrisseyano de forma tão evidente que, por momentos, julgamos mesmo ouvir o lendário líder dos Smiths.

Aos Grace parece faltar algo que os distinga de tantas outras bandas que têm como referência os Radiohead de 1995. São óptimos executantes e bons escritores de cançõescatchy, mas pouco mais do que isso. Mesmo assim, estamos perante um EP de estreia que parece adivinhar um bom futuro para os Grace.

by Pedro Rios
in bodyspace.net

Matilha - Fica Mais Um Pouco



Boa Musica, Excelente Video Clip!

Samuel Úria - Teimoso

Nervo - Canção de Rádio


Uma nave espacial desceu ao planeta Terra e os nossos Ancestrais Cósmicos, sem ninguem se aperceber, decidem incubar as sementes de mudança.
Da primeira experiência universal em atmosfera terrestre nascem, do grande baby boom nos anos 70, Sérgio, Pedro T. e Ganzax.
A poeira estelar inundava o planeta de radiações corpusculares e electricidade fantástica! O sol queimava e apareciam os primeiros bronzeadores e máquinas de lavar.
Depois eclode Derek, from Canada e Pedro V., chinese sticks, fruto da loucura instalada pelos primeiros videoclips nos anos 80, i want my MTV.
Passados al.. anos, inesperadamente, mas sem ser por acaso, encontram-se numa longínqua e desconhecida Cratera chamada Moita, algures em Portugal, país admirado em todo o Cosmo, desde as primeiras aparições dos discos solares em Fátima.
Depois de viagens interplanetarias por mundos musicais alternativos e decadentes, os 5 Cavaleiros das Estrelas, aterram a sua nave espacial no ano 2005.
Após al.. encontros imediatos com os habitantes daquele buraco inóspito, observam que seria interessante tocar a sua música neste planeta.
Assim, fartos do deserto cultural daquela villa do western lusitano, aprendem a língua local, varrem o pó, afastam as moscas tse-tse, pisam os escorpiões e as cobras venenosas, enviando uma mensagem alternativa que avança à velocidade da luz por todo o universo:
"Afinal há vida.. é habitado. Deviam ter enviado um poeta." Entretanto alguém do outro lado do Mundo recebe, percebe a mensagem e diz:
"Eles" não enviaram poetas, enviaram NERVO."
Começam então a comunicar as descobertas para o novo milénio.
Afinal o rock não morreu, está bem vivo.
Em todas as galáxias habitadas só se fala nisso.

The Partisan Seed - Drunk Song


Filipe Miranda foi vocalista/multi-instrumentalista dos já extintos Kafka. A solo, com The Partisan Seed, apresenta um estilo livre de composição e interpretação, pura escrita de canções de inspiração pessoal e descomprometida. Privilegiando as mensagens das letras, que vivem entre o amor e a melancolia, The Partisan Seed pretende revelar um profundo auto-retrato do compositor, através de um fluxo de canções despretensiosas, introspectivas e sinceras.
Editou pela Transporte, em final de 2006, o álbum 'Visions Of Solitary Branches'. O segundo álbum, 'Indian Summer,' foi lançado em Novembro de 2008 pela mesma editora. Em 2010, ambos os discos foram reeditados pela Honeysound numa edição especial intitulada 'Clay for the Working Hands'.

Suricata - Antes Tu Do Que Eu



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Disco 1

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Disco 2

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Terão, eventualmente, de levar com pop-ups e publicidade chata, mas a vida não são só facilidades...

ou

http://tupisasteomeucoracao.pt.vu/

Coldfinger - It's Too Late For The Future

Lulla Bye - Gone (and we dance)

Os Pontos Negros - Salomé

Os Golpes - A Marcha dos Golpes

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