"Nasceu em Lisboa, no dia 7 de Setembro de 1985, a um Sábado. Viveu anos em Florença, uns em Lisboa e outros tantos no Porto. É baixista, mais do que outra coisa qualquer. Aos 16 anos tocava em bandas de rock e punk rock, e não passou muito tempo até descobrir o funk e o jazz. Passou por escolas como a ETIC, ESMAE e também a ESML. Começou a estudar música, a frequentar jam sessions, a seguir o percurso dos grandes…
Foi só depois de rodar muitas bandas de covers, muitos combos e depois de começar a trabalhar no 5 para a meia noite com o seu amigo Nilton que conheceu o Fachada. Ao seu lado gravou os baixos e contrabaixos nos discos “Há festa na moradia” e “B Fachada é para meninos”. Por esta altura estamos no final de 2010, que foi também o ano em que começou a tocar com os Homens da Luta.
Começar a escrever canções era inevitável, sempre quis fazer música sua. Se tivesse que falar em influências ou bandas preferidas "teria que mencionar o Fachada claro, continua a ser a minha maior referência. Mas teria que mencionar também Chico Buarque, ou bandas como os The Strokes, Little Joy ou os Los Hermanos, o Marcelo Camelo, o Rodrigo Amarante. Até conseguir escrever canções como eles não descanso, e até lá vou tocando baixo, que é para não fazer muito barulho…"
Mais uma grande musica deste artista que dispensa instrumentos. Depois de termos aqui publicado "Viagem no Tempo", fica mais um tema a capela do L, "A Prova".
"Juras?" é o segundo single do segundo disco de originais dos Orelha Negra.
«“Juras?”é uma "quase" canção que parte da herança mais clássica da Soul para nos levar a um futuro que soa, ao mesmo tempo, familiar e surpreendente.»
Começou a treinar a voz com os amigos de Chelas, a improvisar refrões de hip hop. Aos 16 passou a actuar em bares e, dois anos depois, deixou o curso de Direito para estudar no Hot Clube. Em 2010 entrou no Ídolos e agora lança o disco homónimo de estreia.
O disco de estreia de Carolina Deslandes, editado no dia 22 de Outubro ocupa o primeiro lugar do Top de Álbuns do iTunes, com o tema "Não é Verdade" a ser o primeiro single do álbum "Carolina Deslandes"
Os HMB nasceram nos finais de 2007 e são: Héber Marques na voz, Joel Silva na bateria, Daniel Lima nos teclados, Fred Martinho na guitarra e Joel Xavier no baixo.
Depois de algum tempo a compor e a cantar em inglês, encontraram a sua própria voz e identidade musical. Ritmo, emoção e boas canções cantadas em português, é o que pretendem trazer à música e aos ouvintes.
Desde a sua formação, muitos foram os prémios que os HMB ganharam, com destaque para o concurso de Música Moderna de Palmela, em 2009, Concurso Bandas de Garagem de Rio de Mouro, 2009, e o Festival Musidanças, no ano de 2010. A primeira música que fizeram em português foi precisamente para um festival; tinham 4 músicas e para passar à fase final do concurso tinham que ter pelo menos mais uma. Numa noite fizeram a música, ensaiaram-na e no dia seguinte ganharam o festival.
O álbum homónimo já está à venda.
Um disco com 12 temas que expressa com a alma os valores do amor e a complexidade dos relacionamentos; que nos desperta para as causas sociais e da (con)vivência em sociedade.
Natural do Porto, Filipe Pinto procurou sempre um refúgio na musica e uma ligação com o meio ambiente.
Desde cedo desenvolveu uma procura pelo espírito livre em ambientes musicais, e um interesse evidente pelo movimento Grunge dos anos 90. Esta sua aproximação a estas influências contribuiram para o começo da escrita e a busca de um complemento instrumental nas suas criações.
A guitarra acústica despertou uma grande curiosidade e alimentada também pelo seu pai, tornou-se assim, o elo de ligação para o que viria a ser um dos seus refúgios e/ou um canalizador de emoções...
No ano 2009 participa no concurso televisivo Idolos, vencendo em Fevereiro de 2010. Nesse mesmo ano, integra o projecto Idolomania 2009. Esta digressão pelo País, permitiu um primeiro contacto com público e teve como primeira passagem o Campo Pequeno em Lisboa.
Recém-licenciado em Engenharia Florestal, Filipe dirige-se para Londres e inicia os estudos na London Music School. O curso abrangia áreas de Harmonia e Teoria musical, voz, piano, e engenharia do som. Nesta etapa procurou conciliar a composição de temas originais com as aulas.
Em Junho de 2011, Filipe regressa a Portugal e constrói as bases de preparação para a produção do seu disco bem como o lançamento e a sua promoção. O álbum surge em Setembro de 2012 com o nome de "Cerne" e aqui fica o primeiro single, "Insónia".
“Verão”, o single de estreia da dupla formada por Gustavo Maia (produção) e Catarina Maia (voz), os Beatshake.
Depois de uma tarde bem passada entre irmãos que resultou num esboço de uma música, Gustavo e Catarina Maia decidiram arriscar ir mais longe nas suas criações. A relação que têm com a música começou por iniciativa do pai, de nacionalidade brasileira e músico de profissão, que lhes incutiu desde cedo o gosto pelos ritmos quentes do Brasil. Os irmãos cresceram, e com eles cresceu também a vontade de criar. Gustavo (aka Mr Gee) é DJ de drum and bass desde 2004 e produtor de música electrónica. Catarina, por sua vez, sempre gostou de cantar e de escrever. Não foi preciso muito mais para que se unissem, e foi finalmente em 2010 que começaram a dar os primeiros passos como Beatshake.
Depois do single "Teresa", os Capitão Fausto estão de regresso ao nosso espaço com o novo single “Verdade”, ainda do do álbum de estreia “Gazela” (Chifre, 2011).
Vídeo da música "Rak Song" dos Dead Combo tocada ao vivo no Teatro São Luiz, retirada do DVD "Dead Combo & Royal Orquestra das Caveiras - Ao Vivo no São Luiz".
No primeiro passo a perna treme, a barriga aperta, a pulsação aumenta e a adrenalina dispara. Mas o impulso é confiante e o salto não é no vazio.
Esse salto é dado por Gonçalo Bilé, o mais novo "cantautor" a entrar na cena da música portuguesa com um disco debaixo do braço, onde a fusão folk acústico, blues, roots e pop/rock resultam num sólido conjunto de canções frescas e despreocupadas. Um álbum que descreve o quotidiano e as preocupações normais de uma pessoa normal. Neste trabalho, Gonçalo Bilé fala dos amigos, de amor e transmite uma mensagem de inconformismo com um mundo por vezes fútil.
Para a gravação do seu primeiro registo de originais, Gonçalo Bilé rodeou-se dos amigos para fazer gravar um álbum leve e descomprometido. A produção foi conduzida por Bruno Vasconcelos (Pinto Ferreira, Guys From The Caravan) e a gravação e mistura ficaram a cargo de Nélson Carvalho (estúdios Valentim de Carvalho). O disco contou ainda com a participação especial de Frankie Chavez no tema “Líderes e Nações”.
Gonçalo Bilé, com o álbum homónimo, apresenta-se com o single “Amarrado (da cabeça aos pés)”, um tema fresco sobre vidas amorfas e a vontade de dar o salto.
As musicas de Nuno Sanches, em regra geral foram feitas a partir de 2 ou 3 notas que saíram da varanda - de onde se vê, a olhar para fora, um bocado de mar e um miolo do Porto.
"Que Pequenino" é o videoclip do primeiro álbum "Grão" (1ª parte de uma trilogia experimental - "Grão", "Caule" e "Flor").
As duas primeiras partes estão disponíveis para download na página de Nuno Sanches.
"Linha Vermelha" é o primeiro videoclip do álbum "Conceito", primeiro longa duração dos Booster, trabalho gravado no verão de 2011, nos estúdios da Pentagon, com produção de Fernando Matias (Linda Martini, Moonspell, We are the Damned...) e com participação especial do convidado Johnny Lee, vocalista dos Miss Lava.
São 12 temas rock em português com refrões directos, que apelam à festa e à participação do público nos concertos ao vivo, sendo uma homenagem da banda aos músicos portugueses que os influenciaram ao longo dos anos.
Chama-se "The Baker" e é uma alusão à sociedade Ocidental actual, onde somos na maioria dos casos, condicionados a seguir ditames com os quais não nos identificamos. Este tema surge como um reflexo da nossa vontade de incentivar a liberdade, o sonho, a criatividade e a determinação.
"The Seconds", aqui representado pelo seu primeiro single, "Shades", é o quarto trabalho de originais da banda e conta com a participação de novos e velhos cúmplices de estrada e de estúdio. Margarida Pinto(voz, piano e guitarra) e Miguel Cardona (guitarra, voz e teclados) partilham os novos temas com Kiko Moreira(bateria), António Lopes (baixo) e João Cardoso(piano e teclados).
Ana Free acaba de lançar o seu mais recente videoclip, "Electrical Storm", primeiro single do seu álbum de estreia "TO.GET.HER". O vídeo foi gravado em Londres, num trabalho dirigido pelo realizador inglês Mark Maclaine.
"Escadas de Luar" é o videoclip do mais recente EP dos Pé na Terra, intitulado de "13".
Os Pé na Terra surgiram do resultado de um entrelaçado de ideias e desejos musicais que os vários membros do grupo transportam em si. Através de temas originais e da recolha e interpretação de temas tradicionais portugueses, onde a poesia e a dança se complementam, geram a energia que os uniu neste projecto.
Com mais de 150 concertos realizados na Europa, dois trabalhos discográficos – “Pé na Terra” (2007) e “13” (2010) e o prémio EurofolkJ’08 os Pé na Terra vão criando desde 2005 uma sólida carreira nas músicas do mundo. Com as raízes no passado da música tradicional portuguesa, mas com os pés bem assentes na música do presente, a banda portuense constituída por 5 elementos (Cristina Castro - voz, acordeão e percussões; Adérito Pinto - Baixo e percussões; Hélio Ribeiro - Guitarra, braguesa, Voz, percussões; Ricardo Coelho - Sopros, Gaita-de-foles, Gralha, Adufe; Tiago Soares - Bateria, adufe, bilha, trancanholas, sanzula, etc.) transforma cada concerto numa celebração, cada música num ritual sonoro difícil de igualar.
Chama-se “Contagem Decrescente” e é um dos primeiros avanços para o álbum de estreia dos Viralata, “Vai Buscar”, um disco com edição e apresentação previstas para 31 de Agosto.
Os Viralata existem desde setembro de 2010, são uma banda punk rock com letras em português, oriunda de Lisboa. Da sua actual formação fazem parte o Ulisses na voz e guitarra (K2o3), Ivan Barros na bateria e coros(ex 2 sacos e meio), Paulo Gano na guitarra e coros (ex 2 sacos e meio) e Flip Brito no baixo e coros (ex Toast e Kus Kredo). Neste momento, os Viralata finalizaram as captações do irá ser o seu primeiro album a editar em 2012.
Com o seu primeiro disco, com o título "Meet the Eye", este EP conta com 5 temas. O seu primeiro videoclip vem acompanhado do primeiro single "Once Broken".
Este tema está disponível para download gratuito no sitio da Adryana Gold bandcamp.
Os Uaninauei apresentam "Limites do Juízo", tema que fará parte do segundo disco da banda, aqui gravado ao vivo a 9 de Junho de 2012, no Auditório da SOIR: Joaquim António de Aguiar, em Évora.
Os La Chanson Noire dizem-se influenciados pelo Comboio Fantasma da Feira Popular de Lisboa e as suas musicas, dizem assemelhar-se a um fadista fumando ganzas, um talhante trauteando Gainsbourg ou a um agente funerário numa rave. Seguindo esta ideologia, acabam de lançar o mais recente videoclip para “Cabaret Portugal”, o último álbum de La Chanson Noire. O nome da banda dá nome a esta música.
Serushiô é o único modo de dizer Sérgio em Japonês.
Após formação na Berklee College of Music - Boston, US (Performance/Composition) entre 1998 e 2003 o músico portuense Sérgio Silva regressa a Portugal em 2004 e começa a delinear o projecto Serushiô. A estreia acontece nesse mesmo ano com um concerto no mítico Mosteiro de Leça do Balio (Matosinhos). Segue-se um período de composição e participação noutros projectos. Em 2010 participa no evento Música na Rua (Porto) e durante vários meses tem a oportunidade de realizar uma experiencia que à muito perseguia: tocar no Metro (Porto). A 10 de Julho actua no festival Porto Sounds com um concerto na Praça do “Piolho”.
Em 2011, por fruto do destino, cruza caminhos com o som da guitarra de “bluesman” Zé Milho. A fusão musical é imediata e prolífera. O resultado é "Sites and Scenarios", EP/Demo de estreia deste dueto. Cinco canções gravadas em ambiente “Live” apresentam o projecto Serushiô na sua essência musical.
A simplicidade das canções e a forma “crua” e directa como são apresentados não deixam dúvidas das mais valias deste projecto. A empatia criada entre Serushiô e quem o ouve é no mínimo uma experiência de grande amplitude e bom gosto musical.
O álbum de estreia desta dupla portuense chama-se “Sights & Scenes” e este é o primeiro single intitulado de “Out for Love”.
Saíu do mais recente álbum dos Norton, “Layers of Love United” o novíssimo videoclip para o tema “Layers”, um trabalho filmado nos Estados Unidos, em Minneapolis, Minnesota.
E se juntarmos a frontalidade de Zeca Afonso com a delicadeza de Emmy Curl? O resultados chama-se “Maio Maduro Maio”, um clássico do primeiro, aqui magnificamente interpretado por Emmy Curl.
Depois do videoclip do primeiro single “Os Maridos das Outras”, “Fizz Limão” foi o tema escolhido para segundo single de “Cinco Dias e Meio”, do novíssimo álbum de estreia de Miguel Araújo.
Os mesa lançam o novo single "Ele Domina", com o videoclip a ser ideia original de Nuno Markl e a ser interpretado pelo próprio e pela Ana Galvão. Este novo álbum é marcado pela nova voz (e cara) dos MESA, ou seja contam com uma nova vocalista, Rita Reis.
"Drugs é o retrato do descrédito no urbanismo pós-moderno, nas suas crenças e ritos: em suma, um verdadeiro grito de epiranga, em jeito de rock'n'roll, aos tempos que atravessamos. Uma tripe dopada pela qual Alex Klimovitsky (bateria, sintetizador e vozes) passou, perdido, algures numa floresta do Canadá, foi o mote para esta canção, que consegue transmitir o sentimento de Verão e de fuga aos escaparates que a contacto humano nos tem imposto."
"Um grito de revolta. Uma chama ténue que tende a crescer. Uma muralha. Um grupo sólido. Uma geração. Um sonho de alguém que quer ir mais além e que não está conformado com o que tem. Um grito de chamamento a todos os que sentem o mesmo. A esperança de que alguém irá ouvir."
Este é o vídeo do novo single de Frankie Chavez, "Dreams of a Rebel" e que faz parte do seu àlbum de estreia "Family Tree".
Embora hoje em dia se associe a SURF MUSIC a facções mais pesadas, tipo Skate-core ou hard-core, na sua origem a Surf Music estava integrada nas origens do Rock’N’Roll, caracterizando-se por uma predominância do som de guitarras carregadas de reverb aliada a uma apresentação cuidada das bandas – Quem não se lembra do filme Pulp Fiction e do seu papel no movimento de Surf Revival dos anos 90?
Os NO SMOKING ON BOARD recuperam esses sons misturando-os com Rock’N’Roll energético, sem perderem a compostura “cool”, pois num concerto, para além de ouvirem a música, os espectadores também observam a banda.
Com alguns elementos dos extintos Cabeças de Gado, e dos actuais Mean Devils, os NSOB, tão ai para agitar qualquer tubo de onda que se apresenta..Venham daí....let`s go surfin`
Vídeo oficial dos Macacos do Chinês do single Rolling na Reboleira, incluído no álbum "Ruídos Reais".
Com a realização da UZI Filmes, conta com a colaboração do Nuno Lopes enquanto Chato, personagem criada por Nuno Markl e Francisco Palma para o programa Os Contemporâneos da RTP /Produções Fictícias.
Nascida no dia de Todos os Santos de 2006, numa base quase experimental, os Todos Santos só em meados de 2007 começam a tocar ao vivo com alguma regularidade. Em 2008 actuam diversas vezes na zona da Ericeira e Mafra, e em 2009, entre outros concertos, participam no concurso de bandas da FBAUL, no qual conseguem o 3º posto. Em 2010, com a produção de Bernardo Barata, gravam 12 temas (aos quais decidem chamar "O Preço do Vento")
Cocktail é primeira canção do EP "Curly Mess", o EP que revela as composições de estreia desta voz nacional e chega às lojas no dia 1 de Junho.
O sangue que percorre as veias de Da Chick é um cocktail de ritmo, cores e energia. Fruto de empenho infinito, redefine tudo o que ela tem construído até à data num underground qualquer perto de nós.
É composto por três temas que evocam, através de moods e estéticas diferentes, mas complementares, uma auto-apresentação; um “Sou eu, estou aqui, aturem-me”.
The Black Mamba é o nome do trio formado por Pedro Tatanka (voz e guitarra), Ciro Cruz (baixista) e Miguel Casais (baterista).
O primeiro encontro destes três músicos foi em 2010, altura em que, da união dos seus talentos musicais, surge um som único. A química entre os três músicos foi imediata e as apresentações nos bares e clubes lisboetas não pararam de acontecer. A experiente secção rítmica do baixista Ciro Cruz (Ed Motta, Gabriel O Pensador, Howard Levy, banda Rock In Rio, etc.), a bateria de Miguel Casais (Áurea, Mafalda Veiga, Nu Soul Family, etc.) e a inconfundível voz e guitarra de Pedro Tatanka (Richie Campbell, The Offshores, Kalibrados, etc.) conduzem a uma viagem que mistura a soul music com o blues e o funk.
"The Black Mamba", o primeiro disco de originais, foi editado dia 7 de Maio. "It Ain´t You" é o single de apresentação.
Os Capitães da Areia apresentam o teledisco do novo single "Raparigas da Minha Idade".
Realizado por Alexandre Azinheira, este é o teledisco que prova que as raparigas de Cascais "andam tão longe dos demais" e lança as imagens do segundo single extraído do disco de estreia "O Verão Eterno d’Os Capitães da Areia".
O projecto que junta Miguel Nicolau (guitarra) e Nuno Oliveira (bateria) revela o vídeo para a canção "Estrela Morena".
Esta é uma das canções que faz parte do disco que estreia que foi editado no dia 14 de maio com o selo da Lovers & Lollypops e conta com as participações de Carlos Bica, Catarina Salinas (Best Youth) e de Da Chick, no já conhecido tema “Fish & Chick”.
"Baseado numa história verídica, este vídeo é fruto de um acaso. Aquando da gravação do primeiro disco d'O Bisonte, o Ala, o Telmo estava "a braços" com a filmagem, numa qualquer altura daqueles dois dias de gravação intensa. Quando subiu ao andar de cima da Casa do Xiné viu um cenário algo estranho: uma aranha minúscula tinha acabado de apanhar uma abelha, que sozinha se havia aventurado no interior da húmida Casa do Xiné. O primeiro instinto foi registar o acontecimento. Um bicho tão pequeno a apanhar outro, que talvez tivesse três vezes o seu tamanho. O resultado de cerca de uma hora de filmagens, de uma hora de árduo trabalho daquela pequena aranha é este vídeo. As analogias são evidentes e na música é imediata uma estranha similaridade. Um obrigado ao Telmo Martins por esta tão peculiar visão do, também nosso, mundo."
Balão de Ferro, é um Power-trio de rock à moda antiga, mas sem ponta de ferrugem. Novos heróis da aeronáutica musical portuguesa, prestes a descolar, prontos para arrasar.
O Balão de Ferro traz, à nascença, credenciais notáveis. São 3 músicos que tocam juntos há mais de 6 anos, desde que formaram o seu primeiro projecto, Monstro Mau, com a voz da irresistível Alex.
Como trio formam também os Budda Power Blues, robusto combo de Blues/Rock com que conquistaram o respeito de um considerável número de músicos, reputados e a admiração de uma legião crescente de fãs.
Budda na guitarra e voz, Tó Barbot no baixo e Nico na bateria, três grandes músicos que não se contentam em ser apenas isso. Enfim, parece que o rock português está salvo, melhor ainda, apresenta uma saúde de ferro.
Balão de Ferro, é uma das bandas que fazem parte do Vol. 4 do projeto "À Sombra de Deus".
“Magála Invisível” é o novo álbum (triplo) que, ao cabo de mais de uma década (13 anos), continua a revelar os Fadomorse como um dos mais relevantes projetos de música portuguesa. “Digo-me Adeus” é o primeiro single deste novo disco, que junta a voz de Hugo Correia à de Emmy Curl, Rui Veloso, Sérgio Castro (Trabalhadores do Comércio) e Filipe Raposo fazem parte de um elenco de participações de luxo em “Magála Invisível”.
O conceito que defendem é a total liberdade estética para todos os tipos de criações artísticas divulgadas neste movimento. Defende-se acima de tudo a genuinidade da arte sem complexos, rótulos ou estereótipos fictícios que provêem de opiniões criativas mal formadas. Englobando o conceito de que todas as artes se conjugam num único objectivo que é o sentir, a única expressão humana que não se educa mas que se cultiva, propõem assim ao mundo que é tão nosso como de todos os que nele habitam, que se dignem a sentir acima de tudo a arte de quem a cria sem limites de sacrifício sentimental e artístico.
O primeiro contacto de Camané com o fado ocorreu um pouco por acaso, quando durante a recuperação de uma maleita infantil se embrenhou na colecção de discos dos pais e descobriu os grandes nomes do fado: Amália Rodrigues, Fernando Maurício, Lucilia do Carmo, Maria Teresa de Noronha, Alfredo Marceneiro e Carlos do Carmo...
Dessa altura até à vitória em 1979 do evento "Grande Noite do Fado" foi um passo. Na sequência desta participação gravou alguns trabalhos e efectuou diversas apresentações públicas.
Camané actuou em diversas casas de fado, além de fazer parte do elenco de diversas produções dirigidas por Filipe La Féria (o mais importante director português de musicais) como a "Grande Noite", "Maldita Cocaína" e "Cabaret", onde adquiriu assinalável evidência.
A edição de "Uma Noite de Fados", elogiada pela critica especializada, elegeu Camané como a voz mais representativa da nova geração do fado, possibilitando o reconhecimento da qualidade do seu trabalho pelo grande público. Realizou desde essa altura inúmeras apresentações em Portugal e no estrangeiro, actuando em França, Holanda, Itália e Espanha.
Entretanto, o sexto disco de originais de Camané - "Do Amor e dos Dias" - teve edição em Setembro deste ano. Composto por 18 temas e com arranjos e direcção musical, como já vem sendo habitual, de José Mário Branco, “Do Amor e dos Dias” sai o video do tema "Porta Aberta".
Enquanto aguardamos pelo novíssimo álbum dos Ölga, ficamos com o videoclip da música Dice. O vídeo foi concebido a partir de filmagens dos concertos da Tour em Nova Iorque em Agosto de 2010.
Nascida na cidade do Porto no princípio de 2010, eles apresentam rock puro e duro, cantado em português. Aqui fica o videoclip do tema Debandada do disco "Mundos & Fundos".
Aqui fica um novo vídeo dos Gazua, trata-se da faixa "O Segredo" que faz parte do novíssimo álbum "Transgressão" que será lançado em breve!
Formados em 2005 os Gazua são uma banda de Rock cantado em Português com base em Lisboa. Da sua formação fazem parte: o João (voz e guitarra - ex Corrosão Caótica e Carbon H), Paulinho (baixo - ex Jardim do Enforcado, M.A.D. e Spitz Buben e, actualmente, participa com os Kamones) e Paulo Corvo (bateria - Ferro e Fogo). São um trio no qual cada elemento já conta com muita experiência dentro do panorama musical nacional e que nos Gazua juntam forças para levar este projecto a bom porto.
Em 2007 decidem gravar o primeiro álbum "Convocação", que teve uma boa receptividade, levando a banda a avançar para o segundo disco exactamente um ano mais tarde. É assim que surge no inicio de 2009 "Música Pirata". Um disco mais abrangente dentro do estilo Rock, e com um pendente mais inconformista. O conceito deste segundo trabalho explora os caminho que cada um pode seguir à margem da grande indústria consumista que atropela os pequenos criadores, daí o nome "Música Pirata". Ainda antes do final de 2009 a banda entrou em estúdio para a gravação do terceiro registo de originais "Contracultura". musical português.
Bem sabemos que de promessas anda o mundo cheio e que cheios delas continuamos, para um dia melhor a seguir ao anterior. O Bisonte, depois de uma primeira investida, onde o único pensamento era "Ala" (alabisonte.org), recarregou as ideias e decidiu registá-las da forma menos enganosa possível. No fim-de-semana de cinco e seis de Novembro foi gravado, nos Estúdios Sá da Bandeira, o segundo LP da banda portuense O Bisonte. A gravação foi feita com a banda toda na mesma sala, a tocar as músicas tal qual as ouviam no directo suado e cru. Não houve rigorosamente nada que tenha sido gravado depois disso. Não por um qualquer dogma, à la Lars Von Trier, mas antes por ter a necessidade de dizer as coisas às pessoas tal qual elas são. Nenhum computador foi usado no processo de gravação e mistura.
O Bisonte nasce durante o ano de 2010 e edita o primeiro disco em Abril de 2011. Desde aí a vontade foi de dar o melhor possível a todas as pessoas que se foram juntando e acreditando, cada vez mais, nas músicas que passaram a fazer parte das nossas vidas. Que melhor poderia O Bisonte fazer senão gravar a genuinidade de oito músicas cruas, densas e que tentam chegar directamente ao mais íntimo recanto da cama de cada um de nós? Promessas abraçadas à hipocrisia, ao ver e ao dizer, à distância e ao controlo (na ausência dele). Histórias de impossibilidade e uma vontade que se adensa em juntar corpos na necessidade de se debaterem pela mudança. O Bisonte dá o corpo, o sangue, o espírito e a vontade. A união faz sempre a força dos bons e desfaz a força dos maus. "Mundos & Fundos" é o título deste novo disco, que se desdobra nesta força directa e inequívoca de partir o mundo em dois, o mundo de cada um de vocês. Se no rock houver uma saída não será pela sua destreza mas sim pela sua honestidade.
Os Classificados editaram o seu álbum de estreia em Abril de 2008, tendo-o reeditado em 2009 com um DVD-bónus gravado ao vivo nas "Caves da Real Companhia Velha" no Porto. O seu álbum homólogo foi unanimemente recebido pela crítica e pelo público como uma das mais promissoras bandas Pop/Rock portuguesas do momento. Os seus dois singles de maior sucesso conquistaram recordes de airplay nas rádios nacionais, e nesse mesmo ano a banda foi nomeada para um "Globo de Ouro" na categoria de "melhor revelação 2008". Seguiram-se os concertos, abrindo para bandas internacionais como "James Blunt" no Campo Pequeno, os "James" no "Festival do Crato" e os "UB40" em Albufeira. Em nome próprio os Classificados esgotaram a "Aula Magna" em Dezembro de 2008, e a "Casa da Música" em Fevereiro de 2010. Em 2011 regressam com um álbum novo de originais que chegará às lojas a 31 de Janeiro. Como avanço desse novo registo, já se pode ouvir o 1º single "Só em ti (me reconheço)" single para o qual gravaram recentemente um videoclip onde participam fãs da banda. O grupo formado por Serafim Borges, Pedro Ferreira e Sérgio Silva, contará ao vivo com a presença de músicos convidados a serem apresentados brevemente. Serafim Borges assina novamente a autoria das canções e a produção, bem como a voz, o piano, sintetizadores e guitarras adicionais. Pedro Ferreira conduz as linhas de baixo e Sérgio Silva assegura os padrões rítmicos da bateria. No 1º single "Só em ti (me reconheço)" participou nas guitarras eléctricas o guitarrista e produtor Vítor Silva que acompanhará a banda em digressão. Neste momento decorrem as sessões finais da gravação do álbum no Porto, para em finais de Dezembro, o álbum ser masterizado pelo conceituado engenheiro Andy VanDette em NY, no Masterdisk Mastering Studio. A assinalar a edição do novo álbum, entre Fevereiro e Março, serão apresentados dois grandes concertos, um no Porto e outro em Lisboa, e ainda uma tour de auditórios que os levará de norte a sul do país. Até lá, e em pré escuta, o 1º single do álbum. Boa escuta!
Pedro Ledo e Tiago Sales são dois anónimos de Vale de Cambra durante o dia e durante a noite (e, vá lá, durante os ensaios), quais super heróis, encarnam um power duo que ainda vai dar muito que falar em Portugal nos próximos tempos. Acabaram de editar um EP, ao qual decidiram chamara Thee Ol’ Reliables, onde escondem pouco ou nada: é de amor ao blues que se trata, feito de guitarras, bateria, teclados e o suor necessário para aguentar a carruagem. O blues é de todos, dizem eles. E nas mãos destes dois é uma arma de destruição massiva que não procura ocupar território mas sim demarcá-lo.
Videoclip oficial dos Tv Paranoia para o tema "Nada do que és".
Os TV Paranoia são um trio portuense formado por Toni Batista (voz e guitarra), Manuel Reis (baixo) e Marco Beat (bateria); um trio mergulhado num promissor rock alternativo de expressão portuguesa. Cantam em português e sem especiais complexidades, adornos ou outros que tais, o som dos TV Paranoia é envolvente, cativa e convida à repetição; e mais repetição.
Os Mascra escolheram o rock para nos falar sobre a vida, de uma forma simples mas nem sempre objectiva. Os temas contam histórias, revelam ideias ou simplesmente fazem conversa. Tudo isto em bom português.
Os Mascra são constituídos por Nelson Correia (Voz e guitarra), Gonçalo Roquelino (guitarra), Paulo Antunes (bateria), Pedro Boalhosa (baixo) e Iuri Andrade (saxofone).
O video clip Conversor é o primeiro single extraído do Ep "Reciclagem sangue fresco e outras reliquias".
Chamam-se 9 Live Cats e acabam de editar o seu EP de estreia, fazendo-se acompanharem pelo videoclip do tema "Trying To Go Home".
Os 9 Live Cats são formados por André Cumbre (voz, guitarra e bateria), Hugo Hugon (bateria, guitarra e voz) e Vasco Rato (baixo), e lançaram no passado dia 4 de Abril, no Clube Ferroviário, o seu novo disco.
Há quatro anos que os 9 Live Cats tocam por puro prazer, afirmando-se na cena musical com um Rock contagiante solto de rédeas e regras, e com a força genuína da evocação punk mais underground.
Videoclip de “Cabaret Portugal”, o tema que dá título ao novo álbum de La Chanson Noire.
La Chanson Noire é um manifesto artístico de cariz primordialmente musical nascido em 2007 – tendo como principal objectivo a divulgação dos prazeres da decadência, a apologia da exuberância e da extravagância, a defesa da liberdade e da libertinagem. Ao contrário do chamado movimento (neo)gótico particularmente divulgado a partir da década de 80, La Chanson Noire não é um projecto de cariz urbano-depressivo – é totalmente um projecto bucolico-depressivo: as suas raízes fincadas no folclore português, mas adaptadas via cultura punk á actualidade. A cultura elitista deixou também a sua marca neste projecto, e La Chanson Noire divaga tanto no ultra-romantismo como no kitsch; tanto na ópera, como na adega; tanto na pop-art, como na feira de Coina. Quase dois mil anos de influência católica na terra de Viriato deixaram também a sua marca: ora por uma reverência quasi-naif ao imaginário romano, ora por uma oposição neo- -satânica ao papismo repressor. Acima de tudo, La Chanson Noire é arte: No seu melhor ou no seu pior.
Lissabon chegam com o seu novo disco intitulado de “If it’s only just a dream…” e apresentam o videoclip para o primeiro single “Wake Up”.
Os Lissabon são quatro. Um rapaz e uma rapariga. Outra rapariga e um rapaz. Juntaram-se para tocar por que não conseguiam estar sem o fazer. Começa assim:
Era uma vez o Pedro Lourenço e a Inês Vicente que tinham acabado de dissolver os YSGA (You Should Go Ahead). Continuaram a trabalhar juntos na procura de novos temas e novas sonoridades. Por um acaso do destino, esbarraram com a Soraia Simão, de formação clássica, que na óptica do utilizador poderia ser uma mais-valia ao projecto que aos poucos ia ganhando forma.
Entre várias audições a diferentes bateristas, o lugar foi entregue por unanimidade a J. F. Garcêz, então desempregado por opção, após ter integrado o projecto Slimmy.
Em Maio de 2010, encontravam-se os quatro, um rapaz e uma rapariga, outra rapariga e outro rapaz, na sala de ensaio a compor temas que poderão integrar o primeiro trabalho de originais a ser editado pela banda ainda este ano. O albúm está a ser gravado em Lisboa, sob alçada dos Lissabon e com uma ajuda especial de Woman In Panic.
The Fellow Man é um projeto de Bruno Mira, membro dos Cast a Fire, num registo mais virado para a música folk. O videoclip "Sing With Me" é o primeiro single extraido de "Gorgeous Green EP" que pretende ser o primeiro de 4 discos alusivos às diferentes estações do ano e ao que as caracteriza.
Video realizado pelo portuense L em que tudo o que se ouve não contém qualquer instrumento, virtual ou outro. O tema chama-se “Viagem no Tempo" e é cantado à capela.
Elisa Rodrigues é uma das melhores cantoras de Jazz da nova-geração.
Dotada de uma voz absolutamente singular e capaz de entrar no âmago de cada canção este disco "Heart Mouth Dialogues" tem como base a reinvenção de temas do cancioneiro americano (Standards), mas vai mais longe quando por exemplo rearranja um tema dos Nirvana ou de Caetano Veloso. A música pensa-se plural com Elisa Rodrigues e o que se pretende é transformar cada canção numa nova canção, e cada interpretação numa reinterpretação.
São os pormenores delicados das guitarras e o calor dos teclados que criam o terceiro single de “Layers of Love United”. Os Norton continuam a mostrar canções do seu mais recente disco. Depois do vídeo de "Coastline", apresentamos agora, "Glowing Suite", o terceiro single do albúm. "Glowing Suite" é um tema íntimo e intenso em relações que se tornam especiais. O vídeo foi filmado em Nova Iorque e registado em formato curta-metragem por Bruno Simões. Um “boy-meets-girl” que, acompanhado da música, deixa-se envolver por um cenário urbano e uma história comum com personalidade própria.
Elisa Rodrigues é uma das melhores cantoras de Jazz da nova-geração.
Dotada de uma voz absolutamente singular e capaz de entrar no âmago de cada canção este disco "Heart Mouth Dialogues" tem como base a reinvenção de temas do cancioneiro americano (Standards), mas vai mais longe quando por exemplo rearranja um tema dos Nirvana ou de Caetano Veloso. A música pensa-se plural com Elisa Rodrigues e o que se pretende é transformar cada canção numa nova canção, e cada interpretação numa reinterpretação.
Os AbztraQt Sir Q trazem nos mais uma vez aquilo que eles intitulam de Qorn Pop com o novo videoclip para o seu single “Wrathful Love Line, Like Love”, um tema do ultimo EP, "Warmony". O vídeo é realizado por A Tua Prima.
Os Souls of Fire é uma banda que se forma a partir de um grupo de amigos, que se conheceu na Praia de Leça, no Porto. A importância da praia está ligada a vários factores, entre eles o surf e o bodyboard, ou razões que têm simplesmente haver com o facto da nossa casa, ou mesmo a nossa antiga escola estar na proximidade da praia, e assim muito naturalmente esta aparecer como espaço principal de encontro e convívio. A verdade é que para todos os efeitos, a praia sempre foi um espaço público onde as pessoas que a frequentam procuram o sol, o descanso, a diversão… e de todos os espaços da cidade é talvez aquele menos preconceituoso na medida em que congrega rapazes, raparigas, novos e velhos, pobres e ricos, populares e intelectuais, residentes e imigrantes, brancos, pretos, uns vermelhos, outros amarelos ou mesmo azuis… a praia é assim! É exactamente neste contexto livre e multicultural que surge a ligação ao reggae, à música de intervenção. É através das experiências dos amigos mais velhos, das histórias de viagens que correm pela praia, e da praia enquanto espaço que acolhe viajantes com novas histórias, que o reggae (banda sonora de todas essas histórias) chega ao grupo mais novo e influenciável, ou seja nós! Estamos a falar do final dos anos noventa, numa altura em que ainda se trocavam discos e cds, e sendo nós miúdos, construímos muito do que somos com base nestas referências… Assim muito naturalmente surgiu em 2000 a banda de música, que rapidamente todos os amigos (novos e velhos) acolheram como parte da praia, parte da identidade de todos… desde essa data, novas histórias foram contadas a partir dos muitos concertos que a banda teve oportunidade de dar e partilhar com todos. É exactamente nesta perspectiva que nós, Souls of Fire, nos situámos…uma banda de todos, para todos. Em 2006, tivemos a experiência de gravar o primeiro disco “Comunicar” e dessa forma expandimos o nosso grupo de amigos, dando a conhecer mais a nossa música. Pelo caminho, deparamo-nos com politicas de mercado completamente novas para nós: marketing e multinacionais, investimentos e publicidade, crítica e opinião pública. Todo um mundo que nos fez perceber ainda melhor, o verdadeiro significado de escrever e tocar música reggae. Foi também nessa data que ficou muito claro para nós, que o crescimento de uma banda deve reflectir de todas as formas a música que canta: neste sentido, é com muito orgulho que reconheço a total independência e soberania dos Souls of Fire. Nunca nos sujeitamos a pressões de nenhum género: o nosso modelo de funcionamento assenta nos mesmos princípios de igualdade que desejamos ver na nossa sociedade (todos os membros, músicos e agentes, recebem uma parte igual, comprometendo-se cada um com um trabalho que é de todos), numa retrospectiva do nosso ainda curto percurso fomos intransigentes com modelos de negócio, ou supostas propostas propagandistas que de alguma forma fossem contra uma posição ideológica que consideramos ser basilar no nosso grupo. Não estou convicto que todas as decisões tenham sido as mais acertadas, mas tenho a certeza que a banda nunca penhorou a verdade das suas músicas. (que é o principal!) Em 2009, e depois de três anos a escrever novas canções, temos o segundo disco intitulado “Subentender”. O principal desafio deste disco era ser ainda mais verdadeiro que o primeiro, mais interventivo, que expressasse simultaneamente a dedicação e crescimento enquanto músicos e enquanto indivíduos. Um disco que retratasse experiências e momentos marcantes da banda: tais como o concerto com Skatalites, a celebração do 25 de Abril num concerto organizado por nós (Expressão 2005), a pequena digressão com os brasileiros Ponto de Equilíbrio, a experiência de trabalhar com Jim Fox em 2006, concertos com Alpha Blondy, os Waillers, Gentleman, Groundation…e tantos mais! Queríamos trazer para o disco, a experiência que foi tocar pelo país, e o quanto aprendemos nesses contactos…desde a Moita a São Miguel, de Santarém ao Pombal, Cascais, Lisboa, Porto, Viana, Matosinhos…mais e mais sítios e lugares… Pedimos por fim a ajuda a alguns amigos, que nos dessem a sua opinião, que fizessem o seu juízo sobre o trabalho final deste disco… (claro que no meio de elogios vêm sempre criticas que vamos ter certamente em conta, quando fizermos o terceiro álbum), entretanto… continuamos a crescer, e continuamos com a incrível sorte (sim, também conta!) de poder dar muitos concertos, que no fundo é aquilo que mais nos motiva: partilhar música, fazer amigos, viajar e conhecer, e poder viver a fazer isso!
Aviso à navegação: o primeiro longa-duração dos ALTO!, homónimo e de coração aberto, já está disponivel, desde Fevereiro.
Ousado como sempre, o grupo barcelense – liderado pelo carismático João Pimenta – expõe dez temas, resultado de dez viagens europeias em que o vocalista embarcou. Histórias rasgadas de sexo, suor, solidão e revolta, de onde sobressaem experiências (na primeira pessoa) como as riots londrinas ou toponímias da memória, pessoais como devem ser.
ALTO!, o disco, foi gravado nos Estúdios Sá da Bandeira da cidade invicta, em Novembro de 2011, e tem o selo da editora Lovers & Lollypops. O sucessor do EP Computer Says No! foi já apresentado um pouco por todo o país: em Lisboa (ao lado dos norte-americanos Megafaun), no Porto (no Armazém do Chá e no Festival Vodafone Mexefest), Bragança, Évora, apenas para citar alguns exemplos.
Formados em 2008 por elementos dos Green Machine e Black Bombaim, sediados debaixo de um mini-mercado em Barcelos, carinhosamente conhecido como “Bunker”, os ALTO! são constituídos por João Pimenta (voz), Bruno Costa (guitarra/voz), Ricardo Miranda (guitarra/teclados), Tiago Silva (baixo/voz), Paulo Senra (bateria).
Nuno Costa, nascido em 1980, começou a tocar guitarra aos 15 anos. Em 1998, prossegue os seus estudos musicais na Academia de Amadores de Música. Posteriormente, ingressa na escola do Hot Clube de Portugal, tendo em 2002 recebido uma bolsa de estudo para a conclusão dos seus estudos. Em 2003, novamente como bolseiro, prossegue a sua formação na Berklee College of Music, tendo terminado o curso de Film Scoring em 2005.
Em 2009, grava o seu primeiro disco, “(...) - Reticências entre parênteses” para a editora Tone of a Pitch. "Com a sua estreia em disco, Nuno Costa afirma-se como um interessante guitarrista e, acima de tudo, como um dos grandes compositores do nosso jazz". O disco transparece uma forte componente visual, fugindo a fórmulas e estruturas pré-definidas. Intimamente ligado ao universo cinematográfico e com um repertório exclusivamente constituído por originais. "Este disco revela um projecto original e ambicioso... Uma obra coesa, de enorme coerência e francamente apelativa."
Em 2012, lança o álbum “All Must Go” para a mesma editora. O disco conta com a participação de nove músicos, alguns dos quais já tinham participado no seu primeiro trabalho e fazem habitualmente parte dos seus grupos: João Guimarães, João Moreira, Rita Maria, Óscar Graça, Bernardo Moreira, Demian Cabaud, André Sousa Machado e Marcos Cavaleiro.
Nuno Costa conta ainda com um projecto de “Filme/Concerto” e em parceria com o pianista Óscar Graça compõe uma nova banda sonora para alguns dos mais emblemáticos filmes mudos da história do cinema. Este projecto tem participação assídua em vários festivais de cinema nacionais, destacando-se o FIKE em Évora, Faial Films Fest, Encontros de Viana, entre outros. Paralelamente a este projecto, trabalha regularmente com realizadores, compondo música para os mais diversos formatos.
Actualmente, pertence ao corpo docente da escola de Jazz Luís Villas-Boas (Hot Clube de Portugal) e da Licenciatura em Jazz da Universidade Lusíada em Lisboa.
Apesar da sua jovem carreira, Diogo, ou melhor Gobi Bear, apresenta o seu segundo trabalho com um som mais maduro e com influências q.b. de bandas como Bon Iver e José González.
12 temas agradáveis de ouvir, de um cantor escondido atrás da barba, que nos canta versos que exaltavam a sua vida e as suas melodias polvilhadas de inúmeros instrumentos. As harmonias são simples, mas não óbvias.
No final, o que fica são pouco mais de 20 minutos de música que passam como uma brisas leve de final de tarde.
Enfim, uma grande canção sempre será uma grande canção, e "LP EP" está cheio delas.
Os Pop Dell'Arte formaram-se no Bairro de Campo de Ourique em Lisboa em 1984, tendo João Peste como vocalista, Zé Pedro Moura como guitarrista, Ondina Pires como baterista, Paulo Salgado como baixista e Luís Saraiva como percussionista. No dia 11 de Fevereiro de 1985, gravam no estúdio da Musicorde em Campo de Ourique uma maqueta com quatro temas (Sonhos Pop, Turin Welisa Strada, Bladin e Eastern Streets) com a qual decidem concorrer à 2ª edição do concurso de música moderna do Rock Rendez-vous. Apesar do prémio principal ir para os THC (projecto ligado aos Xutos e Pontapés), acabam por vencer o prémio de originalidade na final disputada a 5 de Maio, recebendo elogios unânimes da crítica que acaba por os considerar, como por exemplo, António Sérgio, a melhor banda em concurso.
Em 1986 João Peste cria a editora Ama Romanta que lança, em Maio desse ano, o álbum "Divergências" onde aparecem, além dos Pop Dell’Arte e de uma entrevista ao sociólogo Paquete de Oliveira, nomes como Mler Ife Dada, Croix Sainte, Anamar, Essa Entente, Linha Geral e A Jovem Guarda, entre outros.
A Ama Romanta vai manter-se em intensa actividade até ao início dos anos 90 editando vários discos de enorme importância musicológica de nomes como Mão Morta, Mler Ife Dada, Telectu, Sei Miguel, Anamar, João Peste & o Acidoxi Bordel, Linha Geral, Nuno Canavarro, Pascal Comelade e, obviamente, Pop Dell’Arte. Durante esse período várias capas históricas são assinadas por nomes como os de Nuno Leonel, Alberto Faria, António Palolo, Vasco Colombo, Mateus Lorena e até mesmo João Peste e Ondina Pires.
Em Outubro de 1986, dão o seu primeiro concerto fora de Portugal, na Discoteca El Kremlin em Vigo, juntamente com os Mão Morta, tendo Rafael Toral como novo elemento. Em Novembro do mesmo ano, após a morte de Luís Saraiva entram para estúdio para gravar o seu primeiro disco, o máxi-single Querelle/ Mai 86 editado pela Ama Romanta em Fevereiro de 1987, com produção de Nuno Rebelo, Amândio Bastos e Pop Dell’Arte.
Em Maio de 2007, ano que marca duas décadas da data de lançamento do máxi-single "Querelle", a Bloop Recordings lança uma reedição comemorativa do disco que conta com a versão original de "Querelle" no lado A e com uma versão re-editada pelos belgas The Glimmers, "Querelle (The Glimmers New Beat Flash Card version)", no lado B.
Essa edição, coloca os Pop Dell'Arte, no Verão de 2007, uma semana em 1º lugar de vendas da Juno.co.uk, uma das principais lojas online de venda de discos.
No final do ano de 2007, a Eskimo Recordings lança a compilação "The Glimmers - Eskimo Volume V", onde aparece a sua versão re-editada de "Querelle".
O nome pode soar a novo mas Capicua é um segredo que o Hip Hop português guarda há demasiado tempo. Concretamente desde meados da década de 90 no Porto, onde pintava na rua com os rapazes, invicta entre os primeiros writers e MC em potência. Senhora do seu nariz, eterna militante do inesperado, Capicua não é de fácil rotulagem. Apesar de estar longe do "retrato robot" típico de um rapper, é o Rap que faz o seu coração bater a 120 bpm's. E foi precisamente do seu lugar cativo fora da caixa que ganhou a aprovação da turma.
Na vida real, Ana cresceu numa família feliz, teve uma educação marxista, estudou sociologia, fez um doutoramento em Barcelona e a caminho dos 30 construiu a sua identidade algures entre a maria rapaz, a dona de casa que gosta de telenovelas e a tripeira de vontade férrea!
Depois de dois EP’s em colectivo, de uma mixtape a solo com beats de DJ Premier e de inúmeras colaborações em projectos de alguns dos mais conceituados Dj’s e Produtores nacionais, Capicua confirma o seu trajecto num álbum maior. De rima ágil e verbo pungente, a MC cresce sobre instrumentais de D-One, Ruas, Sam the Kid, Xeg ou Nelassassin, e enfrenta o momento, o movimento e a sua própria identidade com sensibilidade, bom humor e valentia. Terna e feroz, íntima e torrencial, Capicua rima como é, coisa rara e preciosa.
O single tem beat de Sam the Kid e o seu título, "Maria Capaz", corre o sério risco de tornar-se um epíteto.
"Tudo Floresce" é o videoclip do primeiro single do quarto álbum d'Os Pontos Negros, "Soba Lobi", gravado nos estúdios Abbey Road, em Londres, com estreia prevista para o próximo dia 23 de abril.
Electric Willow é formado por Cláudio Mateus (voz e guitarra), Adílio Sousa (baixo), Pedro Geraldo (bateria). Cláudio Mateus, vocalista dos extintos Caffeine, encontra neste trio a fórmula para avançar num novo estádio de maturidade na escrita de canções.
A história recente da banda conta já com a edição do bem recebido Mood Swing - o seu primeiro álbum de originais lançado em Dezembro 2006 pela editora Transporte. Foram também uma das bandas que integrou a compilação “Acorda” da Antena 3 e participaram juntamente com The Partisan Seed, Mazgani, Millieu, Nuno Fernandes e Walter Benjamin no disco “TOG”.
Em 2009 os Electric Willow gravaram o seu segundo LP “Nothing’s Ever Good Enough”, sucessor de “Mood Swing”. O disco foi gravado e co-produzido com José Arantes entre a Figueira da Foz e Barcelos e contou com a participação de vários amigos da banda. Uma edição honeysound, com distribuição da Compact Records.
No meio de marés de suspiros, manchas de uma qualquer danação no nosso Ser e chuvas remendadas de um Fevereiro, surgiu a vontade de algo novo cantado na lingua mãe. Juntaram-se quatro amigos numa cave cinzenta e começaram a compor. Um corvo voou, uma onda rebentou, um flash disparou, assim como nós... Do amor nasceu a marionete, Amarionette.
Videoclipe de apresentação do single "Corvo de Papel" do álbum de estreia de Amarionette "Num Dia Mau Consegue Ver-se Para Sempre".
Oriundos da cidade de Leiria, os The Allstar Project têm sido descritos como um dos mais fiéis seguidores do post-rock em Portugal. Lançaram há poucos meses o seus mais recente álbum chamado "Into The Ivory Tower", lançado pela editora Rastilho, casa de bandas como os Linda Martini, Old Jerusalem e peixe:avião. O início dos lançamentos do quinteto remonta já a 2003, ano em que lançaram o EP Berlengas Connection, sobre composições de Ennio Morricone. Seguiram-se Something To Do With Death – EP de 2006; e Your Reward... A Bullet, de 2007.
Ao vivo, os The Allstar Project caracterizam-se pela envolvência criada pelo poder sonoro gerado pelo conjunto de guitarras, ao qual poucos ficam indiferentes. O som da banda aproxima-se do que se convencionou chamar de pós-rock. As suas composições alternam entre ambientes melódicos e explosões sónicas onde as três guitarras e as harmonias entre elas são característica recorrente dos The Allstar Project.
Fato/Feto são relatos de pessoas iguais com histórias diferentes. pessoas como nós, que vivem a vida pela vida. pelo desafio que é andar por cá, à descoberta.
Aqui não há lugar para heróis, artíficos ou malabarismos, histórias mal contadas ou golpes de cintura. o único truque aqui é esse mesmo, não haver truques.
Esta é música que vem das entranhas. para sentir devagar, sem pressas, junto dos teus.
E um trabalho discográfico único, directo e liderado pelo single "desistir/ resistir". Mostra um rock orquestral e cinematográfico, que nos leva numa viagem pelos sentidos. Um conjunto de interlúdios e músicas que nos fazem sentir amor, ódio, paixão, sede de poder, derrota e o renascimento emocional. São 55 minutos non stop, carregados de riffs de guitarra inesquecíveis e acompanhados por uma orquestração épica. Amor Vilão vive da energia contagiante dos elementos da sua banda, das suas músicas e da forte componente visual. O palco ilumina-se com projecções de curtas metragens que contam histórias de amor, ódio e traição, tornando assim o espectáculo uma experiência sonora e cinematográfica única e marcante.
LA DUPLA, apresenta-se pelas vozes cheias de garra e swing de Espanhol e Nessa, numa combinação de Hip Hop com influências de Soul e Raízes, fazendo-se acompanhar pela musicalidade cortante de DJ X-Acto nos pratos, e desde 2008 também por Nuno Faria (ex-Afonsinhos do Condado) no contrabaixo.
Em 2006 lançaram gratuitamente o EP "A Apresentação" que contou com participações de alto nível como: SP (SP&Wilson/Makongo) e Núcleo (Supa/Factos Reais) na produção instrumental, e vocais como as de Fernando Rodrigues (UHF).
Depois do registo que possibilitou mais de 100 concertos pelo país, LA DUPLA & DJ X-ACTO, editaram o EP "A Caminho do Palco Principal", no Outono de 2009, com produções sonantes como as de Sam The Kid, Raptor, TNT e Intakto, e as novas vozes da World Music africana de Gilsongee ou Aline. Coros de Jay, Mary e DGB.
“Caracol Blues” é preenchido por um rock bem iluminado pelo sol tantas vezes abrasador que nasce amiúde por terras alentejanas. Eles, são os bejenses Caracol Blues, autores deste homónimo EP. É um disco de seis temas onde impera um rock directo e sem floreados, adornado por um português geralmente muito bem disposto. Sem complicações. Gravado no estúdios Portal do Som, em Cuba, por Zeca Serrano (voz e viola ritmo), Toi Campos (viola solo e vozes), Luís Dionísio (baixo vozes) e Zé Condeça (bateria e vozes), “Caracol Blues” parece ser aquela companhia certa para um alegre fim de tarde, fim de noite, eventualmente bem bebido mas de certeza bem acompanhado. É rock e isso é bom.
Este é o videoclip do primeiro single do primeiro álbum "Caracol Blues".
Os Nice Weather for Ducks chegam dos arredores de Leiria e são um grupo de amigos na casa dos vinte anos que cresceram a ouvir dizer que a música estava na internet e que cedo concluíram que não há nada melhor do que assistir a um concerto ao vivo. Confessam-se viciados em canções (de todos os géneros e feitios) e no som de instrumentos que mandaram vir do ebay. Descobriram que uma sede recreativa sem vizinhos pode ser uma bela sala de ensaios e, num único fim de semana, gravaram um disco inteiro. Quando forem grandes querem escrever mais canções e tocá-las por todo o lado.
Chegamos a “2012”. Como tem sotaque inglês deve pronunciar-se “Twenty Twelve”.
