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terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Dealema - Olhos de Vidro


Nos tempos que correm as pessoas têm sofrido uma dessensibilização , uma aceitação da realidade produzida pelos vários canais de informação e comunicação como por exemplo a organização sistemática das aparências nos ecrãs difundida. nós como indivíduos singulares projectámos a nossa própria realidade com uma imagem holográfica no futuro - a utopia. Dealema (o pentágono), faz mais uma tentativa de abrir janelas para o amanhã mas com os pés assentes no momento presente, uma humanização por via das emoções contidas na poesia , expondo a realidade pura e prevalecendo autênticos na ARTE DE VIVER.

sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Papercutz - Ultravioleta


Em 2008 surgem nos Novos Talentos Fnac, uma compilação que destaca vários artistas portugueses emergentes pela qualidade do seu trabalho. O single de avanço Ultravioleta do seu álbum de estreia Lylac têm recebido airplay pelas mais conhecidas estações de rádios nacionais e a sua edição especial (Ultravioleta rmxs) inclui remisturas de artistas reconhecidos na música electrónica como Neotropic (Ninja Tune, Mush), The Sight Below (Ghostly international), Spandex (Hand on the Plow, Sleep Debt) e Signer (Carpark Records). Por outro lado os :papercutz remisturam o single dos peixe:avião, Camaleão, para o respectivo E.P. da banda de Braga terminando assim o ano de 2008 em boa forma. Em 2009 e com a chegada do seu álbum às lojas portuguesas a 16 de Fevereiro o grupo prepara-se para iniciar uma série de concertos pelo país e fora.

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Filipe da Graça - Férias


"Rijo e directo. Este é um discão. O Filipe tem uma voz que não vem do nariz mas do descaramento. Oiço aqui grunge, Smashing Pumpkins, GNR antvoltinhas à Stones, métricas e letras tramadas que nos recordam que a música popular também serve para dizer coisas sobre pessoas normais."

domingo, 22 de janeiro de 2012

Melech Mechaya - Chapéu Preto


Melech Mechaya é uma banda portuguesa de música Klezmer sediada em Lisboa e Almada, e são geralmente considerados como a primeira e mais proeminente banda do género em Portugal. Atingiram alguma notoriedade devido aos seus festivos concertos e contagiante sonoridade Klezmer, inspirada ainda pelas músicas cigana, árabe e balcânica, bem como Fado e Tango. As suas actuações ao vivo são muito interactivas, e Rodrigo Nogueira da revista Time Out referiu-se a eles como "uma banda incrível ao vivo". 

O grupo formou-se nos finais de 2006 com João Graça no violino, Miguel Veríssimo no clarinete, André Santos na guitarra, João Sovina no contra-baixo e Francisco Caiado na percussão. Em 2008 lançaram o EP "Melech Mechaya" (ed. autor), e em 2009 foi lançado o seu disco de estreia "Budja Ba" (Ovação). Eelco Schilder, da revista FolkWorld, considerou-os "cinco músicos notáveis" e a sua abordagem ao Klezmer "muito diferente". Neste momento estão a trabalhar no próximo álbum, que será lançado em Setembro de 2011, e conta com convidados como a fadista Mísia ou Frank London, dos Klezmatics (vencedores de um Grammy em 2007). 

Os Melech Mechaya andaram em digressão quase ininterrupta desde 2007, e tocaram em mais de 120 concertos em Portugal, Espanha e Croácia. Os seus espectáculos, que João Bonifácio do Público classificou de "pura e simplesmente electrizantes", fizeram parte de importantes festivais de músicas do mundo, tais como ‘CCB Fora de Si’ em Lisboa, 'Festival De Músicas Do Mundo’ em Sines, 'Spancirfest' na Croácia ou 'Evoluciona Musica' em Espanha, e fizeram ainda a primeira parte do concerto de 'Emir Kusturica & The No Smoking Orchestra' no Coliseu de Lisboa em 2010. Têm trabalhado frequentemente em teatro e cinema; a sua música aparece em bandas sonoras de inúmeras curtas-metragens, participaram e fizeram a direcção musical da peça de Antón Tchekhov 'Ivanov', com a companhia de teatro 'A Truta', e foram ainda convidados da peça ‘Bennie Hall’ pela companhia Esticalimógama.

sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

Marta Hugon - Swim Slow


Marta Hugon é a vocalista dos músicos.

A sua prioridade é a empatia musical com o grupo. Dotada de um sólido conhecimento da tradição do jazz - ensina na escola do Hotclube, tendo também sido solista da Big Band - Marta Hugon manifesta uma constante necessidade de se reinventar musicalmente e de acompanhar o espírito dos tempos.

Estas várias vertentes resultaram num percurso sólido de constante evolução: no seu primeiro disco, Tender Trap, Marta Hugon interpretou os standards na sua forma mais pura e honesta. No segundo, Story Teller, mostrou maior ousadia na selecção e na interpretação dos temas e dos arranjos. Neste seu novo disco, decide avançar para um repertório de música original, em que funde na perfeição a sua forte personalidade musical com a do grupo de músicos que a acompanha há vários anos.

A Different Time é um disco de canções. Ouvem-se ecos de Joni Mitchell, Nick Drake, Elliott Smith e dos Beatles. É também a primeira vez em que a cantora recorre a arranjos orquestrais, da autoria de Filipe Melo, para acompanhar o seu trio habitual. Mais uma vez, o resultado é único: Marta Hugon já não é uma promessa, é uma confirmação.

Ouvir este disco é embarcar numa viagem que percorre várias épocas e várias memórias. Não é apenas mais um disco de jazz, é um testemunho pessoal e uma partilha de histórias simples e intemporais. Para se ouvir vezes sem conta.

domingo, 15 de janeiro de 2012

Os Capitães Da Areia - Dezassete Anos


Se a música pop falasse, gritaria "Os Capitães da Areia". Rapazes e raparigas de qualquer cidade portuguesa, preparem-se para... a era d'Os Capitães da Areia.

Praia, calças às cores, desamores juvenis e as riscas verticais da Costa Nova compõem o imaginário dos quatro rapazes de Lisboa. O primeiro longa-duração está aí prestes a explodir, foi desenhado para dançar, amar, sonhar e tem no seu alinhamento algumas das mais balneares melodias de sempre; Beach Boys tremei!

Sintetizadores, guitarras africanas, tambores de verdade e tambores eléctricos, vozes sem complexos: Capitães da Areia é pope, pope, pope.
Tudo isto é juvenil, tudo isto é mitologia pope a formar-se em direcção ao horizonte. Portugal espera por eles, mas o Brasil e a África que fala português também.

sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

Tiago Na Toca e os Poetas - A Pedra


Tiago na Toca é um projecto à parte – não é um disco, ou um livro, ou um personagem. É apenas o nome que dei ao conjunto de experiências que faço por intuição ou acaso, distintas dos meus discos de carreira. São gravações independentes, propostas que aceito, desafios a que me proponho criativamente como exercícios, produções low-fi sem o dedo polidor da produção dos dias que correm. O conceito será o abrir de uma janela mais pessoal e directa para dentro de “minha casa”. Através de pequenas edições ou apenas gravações largadas na internet, vou mostrando os outtakes do tempo que corre entre CDs. No fundo gostava que este projecto se caracterizasse por não ter qualquer definição. Será o que for, nas alturas em que acontecer, como tiver que acontecer. Este Tiago na Toca e Os Poetas é um conjunto de poemas que musiquei, em conjunto com algumas versões que gravei no Verão de 2008, entre os Álbuns “O Jardim” e “Em Fuga”. A ideia foi despoletada por um poema que ouvi, cantado pelo Camané, chamado “O Lenço”, que musiquei de novo e me trouxe a ideia de fazer todo um Álbum de palavras que não eram minhas. Assim, comecei a minha pesquisa pelos Poetas que me fizeram começar as escrever: Poetas antigos, também Poetas do Fado que tanto me moldou. O desafio de desvendar emoções, de lhes dar sons, harmonias, novas roupagens... E para isto usar o espaço, a captação descomprometida, o improviso, o instinto. As gravações foram feitas na sua maioria em minha casa, com um, ou no máximo, dois microfones. Convidei pessoas que admiro e músicos com quem gosto de tocar. Sem ensaios, foi surgindo um dos projectos mais profundos que gravei, pela cumplicidade, pela naturalidade das participações, pela simpatia de quem me visitou. Este álbum não é para ser gritado e vendido à porta das pessoas. É um álbum discreto, sereno, como um segredo.

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

Barry White Gone Wrong - Glamour Road


Barry White Gone Wrong é o novo projecto musical de Peter De Cuyperdepois dos PeepHole e Le Divan. E Peter de Cuyper é um dos nossos!

Foi numa viagem a Oslo em que viajava com os vencedores do 2º Festival Alternativo da Canção que este Belga radicado em Sesimbra há 16 anos, conheceu os seus futuros cúmplices. Aí surgiram as primeiras notas e ideias para trabalhar num novo projecto. Juntaram-se pela primeira vez em Novembro de 2010.

Dos Barry White Gone Wrong fazem parte e colaboram elementos de várias estirpes musicais e outras bandas como é caso dos Bandex, 3 Marias, Lousy Guru ou Cinemuerte. Este é um projecto em ebulição contínua, aberto a interacções e afinidades, pelo que em concerto podem sempre surgir participações esporádicas e convidados especiais.

Com influências de Supermax, Morphine, Pino Paladino, Nick Cave, Sam Cooke, Lee Marvin, entre outras sonoridades, surgem agora os primeiros registos dos BWGW gravados nos estúdios G.E.L.P.I com o carimbo da recentemente criada Love Records Unlimited.

in http://esperobemquenao.blogspot.com

terça-feira, 10 de janeiro de 2012

Xícara - Se Me Deixares Eu Digo


“Xícara” nasce do gosto pela poesia e pela música tradicional portuguesa. Pretende prestar, musicalmente, homenagem a poetas de todo o país, relembrando tradições e enaltecendo a língua camoniana.

Fruto duma rebuscagem da etnografia musical portuguesa, este projecto encerra numa união entre melodias tradicionais e poesia. Revive a nossa riqueza literária fazendo-a acontecer fora do seu íntimo ao mesmo tempo que destaca a sua capacidade de inspirar outras formas de expressão artística. Produto deste casamento, uma pluralidade de formas e tons que se estendem numa perspectiva etnográfica, literária, musical e pedagógica pois tende ainda a chegar a um público mais jovem desvendando uma diferente feição da poesia declarando a dinâmica educativa e o carácter multifacetado da música.

Os poetas reunidos neste projecto foram deliberadamente seleccionados de todos os cantos do país tendo sido escolhidos entre outros António Botto, João Penha de Oliveira Fortuna, João de Deus, Fernando Pessoa João Cabral Nascimento.

Este projecto é finalizado por Carla Carvalho na voz, David Viegas no baixo, Hélder Costa na braguesa, no bandolim e no cavaquinho, Nuno Cachada na guitarra clássica, Pedro Gonçalves na percussão e Rui Ferreira (Caps) no piano e acordeão.

sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

Uxu Kalhus - Extravagante


Grupo de música trad-folk-rock Uxu Kalhus. Malhão, Viras, Corridinhos, círculos, mazurcas, chotiças, e muito mais, com a pureza acústica e a potência elétrica. Harmonias arrojadas e arranjos endiabrados são a imagem de marca do grupo. Influências Afro-Jazz-Rock-Ska juntam-se ao tradicional para um resultado explosivo.

terça-feira, 3 de janeiro de 2012

Macacos do Chinês - Selva


1,2,3! Macaquinho do chinês!!
Quem é que nunca jogou este e outros jogos enquanto criança. Desde cedo vamos desenvolvendo as nossas capacidades motoras e intelectuais por meio de brincadeiras. Num jogo, o ser humano é levado a exercitar a mente e o corpo, por vezes a níveis mais elevados do que nos apercebemos. Pois é precisamente por brincadeira que surge o projecto Macacos do Chinês.

Cozinhado no meio de um caldo Knorr, sabor a cachupa com cozido à portuguesa e caril, os MDC procuram a mistura que os constitui. Ainda a apurar o refugado, ambicionam altos feitos e estão determinados a fazer com que agora seja sempre a subir pela cadeia alimentar acima, até que o macaco esteja a par com os outros crescidos.

Macacos do Chinês são Alexandre Talhinhas a.k.a. Alx - Guitarra e voz-, André Pinheiro a.k.a. Apache – Programações, baixo, teclas e sopro, Miguel Pité a.k.a. Skillaz – Vocalista/Mc e letras, Tiago Morna composições e guitarra Portuguesa. 
São um colectivo dinâmico, que retrata e faz parte da cultura urbana num Portugal moderno, atento às novas tendências e em contacto com o resto do Mundo. Com influências que vão do funk à soul, passando pelo dubstep, grime ou até hip-hop, são a sua flexibilidade e liberdade criativas que melhor os caracterizam.

Apresentaram-se ao público em Janeiro de 2007 com um trabalho editado, um single de estreia intitulado “Plutão” composto por três temas e com o selo da Enchufada Record Label.

Influenciados por uma sonoridade urbana e pelo legado da cultura portuguesa, foram a pouco e pouco construindo alicerces que culminaram num punhado de temas que foram afinando até chegarem a um produto consistente, interessante e que demonstra uma sonoridade actual e sem fronteiras. Os Macacos do Chinês (MDC), deixaram boas impressões aquando da sua apresentação que resultou nas suas primeiras actuações ao vivo, em território nacional e internacional. Palcos como o “Rock in Rio Lisboa”, “Santiago Alquimista” ou o “Music Box”, passando por Inglaterra “Atlantic Waves” Londres e “Eurocultured” Manchester , Alemanha “Bayreuth” em Munique. Nos media e na indústria a alta rotação na playlist da MTV Portugal e o convite de participação com um tema na compilação “Novos Talentos Fnac”.

Em Março de 2009, lançaram o álbum “Ruídos Reais”, com selo Enchufada e apoio da Antena3. Trabalho com uma sonoridade multifacetada, toca todos os espectros do género “Urban Music”, tornando-se uma viagem entre Lisboa e o resto dos países que Portugal tocou directa ou indirectamente.

Em Maio de 2011 chegou ao éter “Dai-me Forças”, um tema que revela a essência de M.D.C. (Macacos do Chinês). A força do dubstep, a portugalidade das palavras e o cunho da guitarra portuguesa são e farão sempre parte da identidade M.D.C. 
Depois de "Ruídos Reais", agora chegou a altura do segundo disco de originais - "Vida Louca".

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