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quarta-feira, 30 de março de 2011

Xutos & Pontapés - Gritos Mudos

Julie & The Carjackers - Julie


Em Agosto de 2009, num pequeno restaurante algures entre Queijas e Queluz de Baixo, entre douradas grelhadas, vinho da casa e licor Beirão, surge o nome “Julie & The Carjackers”. Nessa altura já existiam cerca de 10 músicas que o Bruno, a Inês e o João tinham gravado em casa.

A banda surgiu quando o João começou a partilhar com o Bruno, algumas canções que tinha escrito. O facto de ele gostar, incentivava para fazer mais e melhor. Como resposta, o Bruno mostrava também músicas dele. Nunca escreveram em conjunto, apenas uma vez. O João pedia ajuda com arranjos para os seus temas e o Bruno pedia para o João escrever letras para os dele.

Depois de 20 "demos" caseiras prontas, decidiram fazer um EP de apresentação. Escolheram sete canções. Gravaram e produziram o EP juntos com a ajuda do interface áudio mais económico do mercado e o apoio incondicional do Miguel Pereira, José Maria Gonçalves e Luís Nunes (Walter Benjamin) que fez a masterização do disco. Apesar de os meios não terem sido ideais, o facto de terem produzido o disco em casa foi muito importante para o resultado final de cada canção. Tínhamos duas preocupações primordiais: melodia e letra. A meu ver, são os factores mais importantes de uma canção. 

O João Gil, a Mariana Pais e o António Vasconcelos Dias juntaram-se durante o processo de gravação e foram essenciais para este projecto se passar a chamar banda e dar início à promoção do disco ao vivo.

Entretanto, muitas mais "demos" vão sendo gravadas e em breve irão ganhar vida como as sete canções que podem ouvir neste EP. 

terça-feira, 29 de março de 2011

Mazgani - Somewhere Beneath This Sky

Electric Willow - Good Old Dog


"Majestic Lies" é o título do terceiro álbum da banda e integra onze novas canções gravadas e co-produzidas por José Arantes entre Abril e Julho de 2009. Uma edição Honeysound com distribuição da Compact Records. De relembrar que “Blunders”, o single de apresentação, está disponível no site da Honeysound, para download integral e gratuito.

Majestic Lies não esconde a vontade da banda em querer mostrar ao público a sua excelência para as canções bem cantadas e cheias de um know how musical fora de série. Os momentos sonoros encantam-se de uma profundidade serena. Além de provocar vibrações sentimentais, acrescenta um novo tónico à vida: a sensação de leveza embalada no encanto das melodias simples. São temas imperativos e deliciosos, mesmo para aqueles ouvidos situados fora do contexto histórico da música destas últimas décadas, e não deixam de provocar a memória dos velhos tempos. As músicas são de uma paixão natural e de cristal, sem poeira, sem ciúme, sem conveniências, discretas nos arranjos, fatais na intenção, concretas na palavra, sonhadoras na vibração. A singular e misteriosa voz de Cláudio Mateus, sempre tão autêntica na sua leveza e incessante até no silêncio, vai alternando com insinuações de guitarra melífluas e ritmos de baixo e bateria aveludados. Majestic Lies não é mais do que um álbum de música da banda, contudo, pretende ser um elemento perene na nossa consciência cultural.

segunda-feira, 28 de março de 2011

Osso Vaidoso - Elogio da Pobreza


São os novos sons de um projecto composto por dois nomes que dispensam qualquer tipo de apresentação. A voz é de Ana Deus, a guitarra é de Alexandre Soares. Os dois, são os Osso Vaidoso, um projecto musical alternativo que é também um projecto poético, uma ideia musicada sobre as palavras de Regina Guimarães, Alberto Pimenta e valter hugo mãe, entre outros. Bem bom, claro.

in a-trompa.net

sexta-feira, 18 de março de 2011

Norton - Pump Up The Jam

Teratron - Don't Rush That


"AS COBAIAS” é o título do segundo disco de originais do projecto da dupla João Nobre/Pedro Quaresma.

Baseado na história original com dez capítulos, criada por Adolfo Luxúria Canibal, este novo projecto vai muito para além da música e será editado em formato de livro, onde a história, além de ser musicada, será também ilustrada integralmente em banda desenhada, por João Maio Pinto. 

"As Cobaias" conta ainda com as vozes de Miguel Guilherme, SP, New Max e do próprio Adolfo Luxúria Canibal. 


Teratron As Cobaias
Sinopse

O Professor M. é um pacato cientista, entregue à pesquisa obcecada de novas ferramentas tecnológicas no laboratório de física nuclear de uma grande empresa
de informática.

Mas por detrás do seu ar de investigador alienado esconde-se um implacável homem de acção, de uma frieza extrema, sempre pronto a intervir quando considera que uma nova invenção caiu em mãos erradas ou pode pôr em causa a segurança do planeta.

Uma manhã lê nas primeiras páginas dos jornais os estranhos acontecimentos que na véspera ocorreram na cidade – um grupo de bandoleiros, transportando uma pequena caixa preta, saqueou o que bem entendeu paralisando todas as pessoas que encontrava pela frente.

O Professor M. sabia que os gangues eram o veículo de teste para as invenções das empresas, que tinham o hábito de lhes entregar os gadgets mais recentes e assim estudar as suas utilizações. 

Mas o que seria esta caixa capaz de paralisar pessoas? 
Eis uma nova investigação para o Professor M., que o vai levar aos bairros menos recomendáveis da cidade para obter informações e descobrir que o teste é dirigido por uma empresa concorrente ao serviço dos laboratórios militares – trata-se de um acelerador de protões, com aplicações possíveis na estratégia bélica, mas de utilidade civil ainda obscura.

Pelo meio cruza-se com os serviços secretos, que investigam o desaparecimento da caixa após esta ter despertado o interesse de uma potência estrangeira e finalmente, depois de ficar na posse e de ter identificado a composição dos imunizadores aos efeitos da caixa, consegue recuperá-la num golpe de asa do destino e levá-la para lhe estudar a tecnologia utilizada.

quinta-feira, 17 de março de 2011

Nuno Prata - O Homem Invisível Ainda Acha Possível

Bueno.Sair.Es - Osso


A banda chama-se bueno.sair.es. desde Janeiro de 2008, há 7 anos atrás.

O propósito é a procura da canção perfeita num paradigma fechado em 2 baixos, sintetizadores e uma bateria com bombo e tarola.

Flutuando surge do pó resultante da queda dos impérios coloniais ibéricos, emergindo com a ascensão do universo latino no séc. XXI…a magia da decadência vista de Marte.

Em Setembro de 2008 apresenta o single “Seguro” em formato exclusivamente digital. Deste lançamento brota a tour ibérica “Primeiro Arrepio”, expondo a banda e o seu powerpop incandescente em palavras corantes, num swing entre Camões e Cervantes.

Regista performance em vídeo do tema “Seguro”, que a transporta para um novo patamar da distribuição digital de conteúdos.

Corria o ano de 2009. Voltam atrás. Re-descobrem os velhos cadernos de apontamentos. Optam publicar. Da mini-série nascerá o livro…

in lastfm.pt

quarta-feira, 16 de março de 2011

Dazkarieh - Tempo Chão

Luisa Sobral - Not There Yet


Luísa Sobral. Voz, guitarra, papel e caneta. E a partir daí todo um universo musical se gera para cada música composta. São 23 anos maduros de escolhas em aberto. Instintivos e sonhadores. «The Cherry on my Cake» é fruto de todas essas possibilidades. Músicas carregadas de imagens. Vídeos imaginados para cada compasso da música. É o primeiro disco assinado em nome próprio de uma viagem musical que começou logo aos 12 anos.

Foi com uma guitarra que iniciou a empatia com os instrumentos. Foi com a guitarra que percebeu de onde vinham os acordes das músicas dos pais. Dos Beatles e de outros. E foi com tenra idade que se entregou às canções únicas que o jazz eternizou. A capacidade da melodia viver por si só, sem necessitar de acompanhamento instrumental. Anotou nomes como Billie Holiday, Ella Fitzerald, Chet Baker, entre outros. E com eles partiu para a Berklee College of Music, em Boston (EUA), para se formar na área da música. Durante a estadia de 4 anos em Boston foi nomeada para «Best Jazz Song», no Malibu Music Awards (2008); «Best Jazz Artist» no Hollywood Music Awards ; «International Songwirting Competition» (2007) e ainda «The John Lennon Songwriting Competition» (2008).

Mas mais do que nomeações ou cadeiras completas, Luísa descobriu-se a cada ano. A identidade musical viria a desenvolver-se em Nova Iorque, para onde foi viver após ter terminado o curso em Boston (2009). Na bagagem já levava muito do que viria a consumar em canções que gravitavam na sua cabeça.

in lastfm.pt

segunda-feira, 14 de março de 2011

The Gift - Ok! Do You Want Something Simple?


A cidade de Alcobaça foi o berço dos The Gift. A banda portuguesa começou lá, em 1994, um rápido, mas ainda assim seguro caminho de sucesso, no Bar Bem, quando actuaram ao vivo num concurso de música moderna. O segundo lugar, que então conquistaram, foi a motivação certa para a continuação dos trabalhos. 

A evolução criativa da banda permitiu que, dois anos mais tarde, fosse feita uma apresentação no Centro Cultural de Belém. O concerto realizado no dia 18 de Dezembro de 96, tornou-se um ponto fulcral na carreira da banda, dada a receptividade conseguida junto do público. 

"Digital Atmosphere", lançado em 1997, através de uma edição de autor, foi o primeiro registo gravado dos The Gift. A singularidade sonora da banda de Alcobaça mereceu a atenção da crítica e de algumas editoras. Contudo, a entrada para um catálogo ficou adiada, dado a banda cantar em inglês. A iniciativa dos The Gift continuou, no entanto, a mostrar-se a mais correcta ao decidirem partir numa digressão que os levou às principais cidades no nosso país. 

A digressão intitulada "Digital Atmosphere Tour", trouxe ainda mais fãs ao grupo, e deu continuidade à certeza quanto à qualidade do trabalho feito até então. O lançamento de um vídeo, mais uma vez em edição de autor, registou em filme uma tournée triunfante. 

"Vinyl" foi o segundo longa duração dos The Gift. O disco editado em 1998, teve novamente uma edição independente, dado o inequívoco êxito das iniciativas anteriores. A "Vinyl Tour" que se seguiu, constou de mais de 80 datas por todo o país, incluindo os Festivais de Verão, como o Sudoeste ou Paredes de Coura, e um encerramento em festa num concerto no Coliseu de Lisboa. A digressão viu os The Gift actuarem em conjunto com um septeto de cordas, uma secção de metais e ainda um percussionista. O contrato celebrado em 1999 com a BMG, foi feito com vista à melhoria da distribuição dos registos da banda, não estando envolvido qualquer acordo a nível da edição de novos originais.

A consagração a nível nacional dos The Gift continuou ao longo do ano. "Vinyl" ganhou o prémio para o melhor disco nacional do ano do jornal Diário de Notícias e o vídeo do single com mais sucesso do álbum, "Ok! Do You Want Something Simple?" foi considerado o melhor do ano pelos prémios TMN Videoclip do Ano 99. 

A carreira da banda de Alcobaça continuou em crescendo, com várias apresentações e presenças em diversas ocasiões. Entre estas, destaque-se o concerto dado na Expo 2000 de Hannover e a presença da banda numa compilação feita em disco pelo canal de televisão Sol Música. A edição de um novo conjunto de originais, intitulado "Film", teve lugar em 2001, desta feita com vista a atingir o mercado de vários países europeus. 

Temas como "Waterskin", "Question Of Love", "Front Of", "Me, Myself And I", "Fabric" e "Actress (AM-FM)" serviram para a confirmação absoluta dos The Gift. A banda cumpriu ema extensa digressão nacional, culminada com um brilhante concerto no Coliseu dos Recreios, em Lisboa.

A personalidade própria de "Film" levou a banda de Alcobaça a inúmeras visitas ao estrangeiro, com particular destaque a Espanha, Reino Unido e Estados Unidos, locais onde passaram a gozar de enorme reputação.

No início de 2004, enquanto os concertos fora de Portugal iam dando tréguas, a banda de Alcobaça começou a trabalhar naquele que seria o seu terceiro álbum oficial (excluindo "Digital Atmosphere").

O último tema de "Film" deu o mote para o novo disco, designado "AM/FM". Com chegada em Novembro de 2004, o novo registo apresentou dois conceitos num disco duplo. O primeiro, "AM", mais calmo introspectivo, enquanto o segundo, "FM", mais dançável e extrovertido.

A banda teve ainda tempo para fazer a apresentação oficial de "AM/FM" ao vivo, com concertos esgotados em Lisboa, Porto e Alcobaça.

Em Janeiro de 2005, os The Gift deram início a uma extensa digressão por território nacional.

Em Novembro do mesmo ano, o colectivo de 'Water Skin' foi galardoado com o troféu para Best Portuguese Actnos MTV Europe Music Awards, galardão que disputavam com os Humanos, Boss AC, Da Weasel e Blasted Mechanism.

A 05 de Dezembro de 2005 chegou às lojas uma edição limitada de "AM/FM", acompanhada por um DVD que integra todos os vídeos da banda, assim como o making of de '11:33', imagens da preparação em estúdio de "AM/FM" e um documentário sobre a digressão da banda por Espanha e EUA.

No início de 2006 os The Gift realizaram uma digressão pelo Brasil e actuaram n' "O Concerto Mais Pequeno do Mundo", uma iniciativa organizada pela Rádio Comercial.
Também no começo desse ano, os autores de 'Front Of' reeditaram os álbuns anteriores a "AM/FM", "Vinyl" (1998) e "Film" (2001), e viram 'Question Of Love' ser eleito pelos fãs o melhor videoclip do grupo, numa votação organizada no seu site oficial. 

Em Outubro de 2006, os The Gift lançaram o seu primeiro DVD, acompanhado por um álbum que imortaliza os espectáculos realizados pela banda em Abril desse ano, num estúdio de Loures. 

in radiocomercial.clix.pt

sábado, 12 de março de 2011

Daniel Catarino - Vaca Sagrada de Tetas Espremidas + Fera Mansa

Porque hoje é um bom dia...

A musica de "intervenção" de um artista da Geração à Rasca!!


- Vaca Sagrada de Tetas Espremidas

Corre, salta, pula, diz a vaca ao padrasto
Um ditador faminto não come aqui no meu pasto
Que esta minha orquestra não precisa de batuta
Dou-te um pontapé e chamo-te filho da puta

Corre, salta, pula, diz o papa ao presidente
Só se é ladrão se não provado inocente
Só come dos cornos quem nunca provou do peito
Três vivas do povo, que o ladrão já foi eleito

Vaca sagrada de tetas espremidas
Corre esse leite em bocas nefastas
Vaca sagrada de tetas espremidas
Já não dás leite, também já não pastas

Corre, salta, pula, diz o santo ao pecador
Por mais fome que passes, sê honesto e de valor
Ajuda quem te ajuda e não mates quem te odeia
Dizes tu, meu santo, sempre de barriga cheia

Corre, salta, pula, diz o senhor engenheiro
O prestígio que dá ter um país para mealheiro
A vaca é sagrada, é espremer enquanto dá
Vai-se ver do leite, já só o lugar lá está


- Fera Mansa

Põe as mãos na consciência
O teu tempo já lá vai
Perdeste a essência
Estás igual ao teu pai

Velho, cansado e carente
Dormente e incapaz
Já largaste a semente
Nasce um novo Satanás

Perdeste o juízo
Trabalhas no que aparecer
Até morrer
Como o trabalho cansa
És fera mansa no roer
No roer

Já passou a idade
Da tempestade na cabeça
Perdeste a vontade
De fazer o que aconteça

Não sonhas nem desejas
Estás preso nas coisas normais
Nem queres mais
"Crescestes" na raíz
De um mal que não se corta mais
Culpas os teus pais

Tv Rural - Eu No Muro

Sir Scratch & Luanda Cozetti - Quando Menos Esperas


SIR SCRATCH é já um dos mais promissores MC’s do Hip Hop Lusitano, e um dos talentos a emergir no actual panorama musical.

Formou o grupo com o seu irmão CapONE, Plunasmo, em 1997, participou em diversas mixtapes (DJ Cruzfader, Bomberjack) e na compilação T.P.C da No Stress/Edel, onde se fez notar.

Actualmente a viver e a estudar na Irlanda, Scratch continua o seu desempenho, tendo participado no álbum de XEG “Conhecimento” e na famosa compilação “Poesia Urbana vol.1” com o tema “Manias”.

sexta-feira, 11 de março de 2011

Os Azeitonas - Anda Comigo Ver Os Aviões

PZ - Sofá Efervescente


Disco de autor desfragmentado, despersonalizado, cortado aos bocados entre as perdas de memória. É um conjunto de cenas que compõem um filme, uma máquina que produz uma cronologia delineada por flash-backs e flash-forwards.
Foi montado num quarto de brinquedos versão 9.0.6 entre 2002 e 2004, uma música aqui, uma letra ali, um sintetizador acolá. Nos anos 80 o quarto era populado por criaturas que iam saltando de filmes de ficção cientifica para o imaginário plastificado, hoje em dia é um monte de fios que formam uma rede maquinal montada à volta de propósitos musicais.
Dantes fazia-se de conta, hoje fazem-se contas à vida. O tempo acelera o amontoamento de máquinas. As hordas cyborguianas multiplicam-se a tempo inteiro. Dêem-nos mais plasma, mais titânio, mais nada até ficarmos polinsaturados. Para quando a substituição do suco gástrico pelo ácido corrosivo? E quando é que chegam as armaduras luminosas? Haverá anticorpos que cheguem para tudo?

in www.meifumado.org

quinta-feira, 10 de março de 2011

Long Way to Alaska - Sicilian Relation(ship)

Nu Soul Family - This Is For My People


Nu Soul Family é um projecto de originais que nasceu no início de 2009, com a intenção de reinventar, surpreender e fazer abanar o panorama da dance scene nacional e internacional. 
A família, apresenta-se, versátil e com uma enorme capacidade de surpreender... contando com a presença de Virgul (Da Weasel), Dino - (Dino & the Soulmotion), B@ssman (Puzzle, Bambs Cooper) e Dj Alan Gul (Bambs Cooper).
Passando um pouco por todos os estilos , funky, house, pop... vários ritmos... bem tocados e remisturados, e no comando aquelas vozes que já dispensam apresentações.

O primeiro single "People" já anda por aí e pode ser ouvido em algumas rádios nacionais.
O novo disco há-de sair em Março. E promete ser uma boa surpresa do panorama musical de 2010.

quarta-feira, 9 de março de 2011

Aurea - Don't Ya Say It

Buraka Som Sistema - Kalemba (wegue wegue)


Da Buraca (freguesia da Amadora, concelho de Lisboa) para o mundo, em 2006 os Buraka Som Sistema deram a conhecer ao mundo o kuduro progressivo, como eles lhe chamam, através do seu aclamado single “Yah!”.

O trio é constituído por Lil’John, Riot e Condutor, que, no primeiro EP, From Buraka to the World, tiveram como colaboradores frequentes Kalaf e Petty, com um estatuto de quase membros honorários do grupo.
No verão de 2008, foi lançado o primeiro álbum de longa duração, “Black Diamond” que conta já como seu primeiro single, “Sounds of Kuduro”, single este que tem a co-assinatura de M.I.A… DJ Znobia, Saborosa e Puto Prata são os outros participantes nesta nova música.

in lastfm.pt

terça-feira, 8 de março de 2011

Donna Maria - Lado a Lado

Norton - Two Points


Os NORTON regressam em 2011 com um novo disco, o terceiro de originais da banda de Castelo Branco composta por Rodolfo Matos, Pedro Afonso, Leonel Soares e Manuel Simões.

"Layers of Love United" é o título do novo álbum e chega às lojas a 28 de Março com o apoio da Antena 3 e o selo da Skud & Smarty Records .

"Two Points" é o single de avanço e os primeiros segundos do tema são esclarecedores quanto às intenções dos NORTON no regresso aos discos. Batida contagiante, guitarras que se pegam ao ouvido, o som quente dos teclados a construírem melodias que ameaçam nunca mais nos deixar, um crescendo de emoção que explode num daqueles refrões que se cantam até à exaustão. É a "canção pop perfeita". Três minutos que concentram tudo o que os Norton foram, são e querem ser em 2011: uma banda de canções.


Estão lá os pedacinhos da electrónica embrulhados nas paisagens criadas pelos teclados e pelas harmonias vocais. Está lá o ruído transformado em textura rítmica que é marca de nascença da banda de Castelo Branco. Mas também está uma nova direcção, novas intenções. Uma banda que quer fazer dançar, que quer fazer cantar, que nos quer oferecer aqueles bocadinhos de música que ligamos a momentos, a sítios, a pessoas. Aqueles bocadinhos em que sacamos de uma guitarra imaginária, tomamos conta da pista de dança (que bem pode ser a sala de estar lá de casa) e cantamos a plenos pulmões… de olhos fechados.

in santosdacasa.blogspot.com

segunda-feira, 7 de março de 2011

Márcia - Pra Quem Quer

The Poppers - Mrs. A


Os The Poppers são Luis Raimundo (voz e guitarra), Nuno Jesus (guitarra e coros), Nuno Santos (baixo e coros) e Bruno Fernandes (bateria e coros).

A aventura da banda começou em 2006, ano em que editaram “Boys Keep Swinging”. Por essa altura iniciaram uma contagiante tour com mais de 80 datas, por palcos nacionais e internacionais. Essa jornada deixou por toda a parte marcas do seu rock infeccioso, cativante e cheio de atitude.

Em 2010 lançam o segundo álbum, ”Up With Lust”. No segundo disco, apresentado pelo single ‘Drynamill’, a Pop e o Rock continuam descaradamente de mãos dadas, mas desta feita, a mescla assume contornos ainda mais provocantes. Gravado nos estúdios Valentim de Carvalho com a mão impar de Nelson Carvalho e produção assinada por Nuno Rafael, “Up With Lust” não deixa margem para dúvidas: os rapazes continuam a fazer das suas. O registo, com distribuição assegurada fora de portas, nomeadamente na Alemanha, dá o mote para nova digressão por palcos nacionais, mas também por Espanha, França e Brasil.

in mtv.pt

domingo, 6 de março de 2011

Virgem Suta - Vóvó Joaquina

Homem Mau - Nada Certo


Os HOMEM MAU formaram-se em Novembro de 2002.

São formados por Cláudio Alves na voz, Pedro Afonso na guitarra, Pedro Alves no baixo e Rui Ribeiro na bateria.

Gravaram em 2004 uma Demo que distribuíram gratuitamente tanto em formato físico como digital.

Já realizaram concertos um pouco por todo o País, dividindo o palco com bandas como Xutos e Pontapés, Jorge Palma, Clã, Mão Morta, Boss AC, Filarmónica Gil, Lulla Bye, Squeeze theeze Pleeze, Jon Spencer ou Expensive Soul, pisando vários espaços de referência como o Coliseu do Porto, o Rivoli, a Praça Super Bock e inúmeras Queimas das Fitas e Festivais de Verão.

sábado, 5 de março de 2011

Linda Martini - Dá-me a Tua Melhor Faca

Mind da Gap - A Essência


Os Mind da Gap são um dos grupos de hip hop portugueses mais significativos da actualidade. Em 1994, depois de terem recusado participar no CD "Rapublica", gravaram a sua primeira maqueta causando, desde logo, grande impacto no meio musical. O CD de amostra chegou ao primeiro lugar do top de ouvintes do Rapto (programa de rádio de José Marinho e referência máxima do movimento em Portugal), onde permaneceu durante inúmeras semanas, com o tema "Piu Piu Piu".

A banda, oriunda do Porto, constituída pelo DJ Serial e pelos MCs Ace e Presto, editou um EP homónimo em 1995. "Mind da Gap" chamou a atenção, tanto da crítica como do público, rendendo-lhes uma série de concertos memoráveis.
Em seguida, remisturaram o tema "Meu Amigo", para os Cool Hipnoise , onde, além da reorganização da estrutura original da canção, a cargo de Serial, colaboraram também Ace e Presto.

Em 1996, os Mind da Gap gravaram, conjuntamente com os também portuenses Blind Zero , "Flexogravity", um EP em que o rock e o hip hop colidiram de forma original. 
Em Dezembro do mesmo ano, iniciaram as gravações do seu primeiro longa duração, "Sem Cerimónias", editado em 1997 pela NorteSul, que teve como engenheiro de som Troy Hightower, que habitualmente trabalha com Eric Sermon (e que já colaborou com Quincy Jones, Onix, Redman ou House Of Pain), o que conferiu ao álbum a sonoridade característica dos discos de hip hop norte-americanos. "Sem Cerimónias" contou ainda com as participações de Francisco Rebelo (Cool Hipnoise), que tocou as linhas de baixo, Pacman e Virgul (Da Weasel), Mundo e Fuse (Dealema), Darin Pappas (Ithaka), o próprio Troy Hightower (voz de entrada em "Representin' Lovely") e ainda Carla Moreira. O álbum, além da produção de DJ Serial e do som de ataque de Hightower, põe em evidência as rimas incisivas de Ace e Presto.

Em 1998, após muitos concertos e com uma significativa base de fãs, o grupo viu "Sem Cerimónias" ser editado em Espanha pela Boa, uma das mais importantes editoras independentes do país vizinho, sendo muito bem recebido, quer pela crítica quer pelo público.
Em Dezembro desse ano os Mind da Gap contribuíram com dois temas ("O Que Seria De Mim?" e "O Mundo É Teu") para a banda sonora do filme "Zona J", de Leonel Vieira.

O ano de 1999 é passado a percorrer o país em concertos de Norte a Sul e a preparar o sucessor de "Sem Cerimónias". 

Em Fevereiro de 2000, é editado, mais uma vez pela NorteSul, "A Verdade", um álbum com 18 temas, (cuja primeira edição inclui um CD Bónus com mais seis faixas) onde a produção esteve, mais uma vez, a cargo do próprio DJ Serial e em que Francisco Rebelo volta a tocar as linhas de baixo (desta feita apenas em alguns temas). As participações especiais incluem ainda Carla Moreira, La Familia, Mundo Voz, DJ Guze, Dealema e Melo D (participando os três últimos apenas no CD Bónus). 

Em Maio de 2002, os Mind Da Gap lançaram "Suspeitos do Costume", um registo que demonstra a maturidade e coesão da banda e, ao mesmo tempo, uma procura em desbravar novos caminhos no hip hop nacional. 'Socializar por aí' e 'Bazamos ou ficamos?' são dois dos temas do álbum que colocaram a banda como uma das referências musicais da mais jovem geração nacional. "Suspeitos do Costume" alcançou o Disco de Prata por vendas superiores a dez mil unidades. 

A partir daí, a banda desdobrou-se em concertos de Norte a Sul do país, angariando cada vez mais fãs e consolidando as actuações ao vivo. 

Entretanto, Serial, DJ e produtor dos Mind da Gap, lançou-se a solo, em 2005, com o álbum "Brilhantes Diamantes". O registo contou com as colaborações dos companheiros da banda, Ace e Presto (sob o pseudónimo Ditadoramenter), bem como de Maze, Fuse, Mundo e Xpião (os dois últimos enquanto Terrorismo Sónico), dos Dealema. Os portuenses Rey e Chase e os galegos El Puto Coke e Sofia completaram o elenco de convidados. 

Em 2006, os Mind da Gap voltaram aos álbuns de originais com "Edição Ilimitada", disco produzido por DJ Serial e misturado pelo norte-americano Troy Hightower, à semelhança do disco "Ritmo, Amor e Palavras", de Boss AC. O cartão de visita do álbum foi o single 'Não Stresses', que fez furor nas rádios e nas televisões nacionais.

sexta-feira, 4 de março de 2011

X-Wife - On The Radio

Black Company - Gina


Criado nos finais dos anos 80, actuou muito tempo sem nenhum reconhecimento, fazendo sobretudo rap «de rua», sem nenhum acordo discográfico ou comercial. O grupo, que mais tarde veio a ser conhecido por Black Company, juntou-se em 1988, incluindo na sua formação váriosrappers da margem sul de Lisboa, tais como General D. Deram os primeiros concertos em pequenos locais como o Ponto de Encontro, em Almada, ou o Visage, na Costa da Caparica, mas o projecto chegou ao fim da linha três anos apos o seu arranque. Guto, Bambino (na altura Maddnigga) e mais seis outros músicos regressaram em 1992 como Machine Gun Poetry, mas o nome foi alterado no ano seguinte, para Black Company. Nessa altura, Guto, Bambino e Tucha, os três ex-Machine Gun Poetry, convidaram KJB e Makkas (a.k.a. Max, the Criminal) para se juntarem a formação, e o grupo deu o seu primeiro concerto em Dezembro de 1993, filmado pelo manager Hernâni Miguel, para o programa de televisão da RTP, "Outras Margens". O grupo ficou bastante reconhecido na Margem Sul, sobretudo em Miratejo e na Costa da Caparica.

Em meados de 1994, o grupo foi convidado para participar na colectânea Rapública, onde também participaram nomes actualmente conhecidos do hip-hop português, como Boss AC, LNM (Líderes da Nova Mensagem) entre outros. O grupo foi responsável pelos temas Pshyca Style e Nadar. Nadar foi bem aceite pela crítica, reflectindo-se nas vendas comerciais. O tema foi também considerado o «Hino» do verão de 1994, trazendo fama e prestígio ao grupo. O apoio incondicional das rádios portuguesas e as constantes aparições em programas detelevisão, fizeram a expressão "Não Sabe Nadar", entrar no quotidiano dos portugueses, tendo a mesma sido inclusivamente adaptada a campanha pela defesa das gravuras rupestres, e na altura pode mesmo ler-se em t-shirts a frase "As gravuras não sabem nadar". Depois de actuações realizadas um pouco por todo o pais, os Black Company editaram, em 1995, em formato single o tema "Nadar", com quatro remisturas assinadas por To Ricciardi e André Roquete.

Ainda durante esse ano, foi editado mais um single, intitulado "Abreu". Ambas as faixas foram incluídas no alinhamento do álbum de estreia da banda, "Geração Rasca", que chegou aos escaparates em Outubro de 1995. A banda regressou três anos depois com o seu sucessor, a que chamou "Filhos da Rua", que incluiu no alinhamento uma versão para o tema "Chico Fininho", de Rui Veloso, aqui designada por "Chico Dread", e e considerado por muitos um dos melhores álbuns Rap portugueses de sempre. Durante os três anos que separaram a edição dos dois trabalhos de originais, o grupo participou no single "Racismo Não", editado pela AMI (Assistência Médica Internacional); andou na estrada, tendo dado mais de 60 concertos entre o Verão de 1995 e o de 1996; e em 1997 actuou em Cannes, no festival MIDEM, na noite Atlântica.

Em 2007, os 3 elementos reuniram-se mais uma vez para produzir o seu 3º álbum de originais "Fora de Série", lançado a 8 de Setembro de 2008. O álbum inclui um número de 16 Faixas e o seu single de lançamento, o tema "Só Malucos", um tema de forte crítica social, conta com a participação de Adelaide Ferreira.

in http://pt.wikipedia.org

quinta-feira, 3 de março de 2011

Humanos - Rugas

Qing of Qong - Atom Bomb


Os Qing of Qong (QoQ) são um quinteto formado em 2006, que reúne sons e experiências que vagueiam entre um rock puro e outras inspirações musicais mais ou menos alternativas.

Rui Marques (voz), Pedro Silva (bateria), Pedro Couto (baixo) e Hélder Machado e André Freitas (guitarras) encontram-se e desencontram-se em ritmos vibrantes e enérgicos, quebrados esporadicamente por melodias ondulantes. O projecto nasceu pelo simples prazer de criar música, um vício saudável e comum a todos os elementos da banda.

O ano de 2009 marcou o arranque dos concertos ao vivo dos QoQ, assim como a participação em alguns concursos Destaca-se o Rockastru's 2009, onde foram finalistas e venceram os prémios para melhor vocalista e melhor versão, com "L.A. Woman", dos The Doors. A propósito desta final, a organização caracterizou-a da seguinte forma:

"... Qing Of Qong sem grandes alaridos conquistaram o acesso à final mercê de dois concertos competentes e seguros, apoiados por uma boa qualidade técnica dos seus elementos. Na final, a receita voltou a ser um concerto de rock'n'roll sem tréguas nem hesitações. Os Qing Of Qong cortam o rock a festo sem precisar de ceder a correntes ou a modas. O som é rock e ponto final, sem ser demasiado linear. Os temas são muito bem compostos, servidos por uma densa secção rítmica, duas guitarras desenfreadas e um vocalista extremamente competente. Aliás, o vocalista Rui Marques levou para o Porto e prémio de melhor vocalista e a banda arrecadou ainda o prémio de Melhor Cover/Versão com o arriscado "L.A. Woman" dos The Doors. E a verdade é apenas uma: não é qualquer banda que pega num clássico destes e o interpreta três vezes num concurso conseguindo ainda o prémio na categoria. Não hesitaram ainda em mudar os sets na meia-final e na própria final, o que leva a supor que se trata de mais uma banda com muito mais para dar do que apenas os cinco temas exigidos".

Para além da presença na final do Rockastru's, a banda conseguiu ainda a vitória no Festival Cardeal Rock, cuja final se realizou no passado dia 1 de Agosto.

quarta-feira, 2 de março de 2011

Wraygunn - Love Letters From A Mothafucka

Moonspell - Scorpion Flower


Em meados de 1989 surgia a banda Morbid God, ainda inexperiente, sem bons instrumentos e sem um bom local para ensaiar. Somente no ano seguinte seria registada em estúdio a primeira música da banda, no formato de promo-tape e com o título de "Serpent Angel". Este grupo só conseguiu se estabilizar em 1993, lançando a sua primeira demo-tape.

Foi em 1992 que a banda mudou o nome para Moonspell. Em 1993 os Moonspell (Fernando Ribeiro (vocalista) e Mike Gaspar (bateria) gravaram a demo Anno Satanae, que garantiu um contrato com a editora francesa Adipocere para a gravação de um mini-cd que foi editado um ano depois com o nome Under the Moonspell. Em 1995, e já na Century Media, editaram o seu primeiro cd, intitulado Wolfheart. Neste cd os Moonspell quebraram com o seu antigo estilo, black metal, para produzirem um cd gótico com influências de Folk e Black Metal. O cd foi um sucesso, e colocou finalmente os Moonspell na cena de metal internacional. O cd que se seguiu, Irreligious, foi lançado em 1996, cujo single, Opium (música inspirada no poema Opiário de Álvaro de Campos, heterónimo de Fernando Pessoa), continua a ser uma das músicas mais conhecidas dos Moonspell. Em 1998 é lançado o Sin/Pecado, como elementos eletrónicos sendo adicionados ao som da banda, num trabalho belo e experimental, em seguida (1999) viria o The Butterfly Effect, elevando ainda mais essa face experimental/eletrónica. Em 2001, o álbum Darkness and Hope aparece com uma sonoridade gótica, sendo aclamado pelos fãs, que em seguida ficariam extasiados com o The Antidote (2003), álbum mais agressivo, porém, mantendo a característica da banda e tido por alguns fãs como o melhor álbum.

Em 2006 sai o considerado melhor álbum da banda 'Memorial' que atingiu o top português na primeira semana em que esteve à venda. Adjuvados pelo sucesso do último álbum, os Moonspell ganharam em Novembro de 2006 o prémio de Best Portuguese Act dos MTV Europe Music Awards!. Em 2007 editam um novo álbum, intitulado "Under Satanae", composto por regravações das primeiras demos. A 19 de Maio de 2008 sai o mais recente álbum da banda com o nome "Night Eternal" seguido, em Dezembro do mesmo ano, pelo muito aguardado duplo DVD "Lusitanian Metal" contendo várias gravações ao vivo desde o início da banda até 2004 e uma entrevista.

in http://pt.wikipedia.org

terça-feira, 1 de março de 2011

Deolinda - Parva que Sou

Johnwaynes - The One


Os Johnwaynes têm estado por aí há já algum tempo, e a sua música já correu todo o mundo, tanto geográfica como esteticamente.

Desde as primeiras edições, e até agora, eles têm estado na música sempre sob o mesmo principio, “produzir promover e tocar música com substância”.

É visível uma abrangente diversidade no seu trabalho, desde o simples e minimalista acid-house, até temas de cariz mais clássico do house ou compostos mais orquestrais, com um desvio aqui e ali para terrenos bem elegantes como o disco-funk e o boogie. No fundo revelam todas as suas influências, heróis e desejos.

Desde a japonesa Mule Musiq, à lendária Compost, passando pela Brique Rouge ou Dissident, os Johnwaynes (Jêpê e Mr.Beat) têm tido um percurso sobejamente prolífico a partir da sua primeira edição há 5 anos atrás.

Quando actuam, seja em formato live ou live/dj, conseguem reflectir tudo o que são de uma forma harmoniosa, coerente e acima de tudo vibrante.

Os seus sets são decididamente um imenso de possibilidades onde as barreiras do estilo são constantemente quebradas e a sua energia contagiante é uma certeza.

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