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quinta-feira, 5 de maio de 2011

Quarteto de Bolso - Elefante


Não era tarde nem cedo. Aliás, provavelmente uma sexta-feira final de tarde. Minto, era mais perto do meio-dia. E algures no outro meio, o das canções, haviam rapazes e cães mal embriagados. Lembro-me vagamente também de um Pedro e de um Mário.

Transpirava o verão de 2009, e num qualquer convívio na cidade de Aveiro se desenhou a intenção. Soava a passeio, algo que levou facilmente, entre um português e outro, ao juntar de mesas e horas a fio. O mesmo fio que puxou Hélder e outro Pedro para o carro em direcção a Seia. O tempo claro e uma manhã limpa proporcionaram decisões rápidas… de bolso. Nascia oficialmente o Quarteto de Bolso.

Entrando no palco do Concurso Ibérico concretizava-se a 1ª actuação do Quarteto ao som do “Rapaz” e muitos lá, lá, lá´s. E voltando de novo à pescaria, escolheu-se o local, a data e o jantar que iria permitir juntar os fios, quiçá até ao novelo de uma qualquer camisola para caniches. Já com nome e estando o Caramulo tão perto, e porventura uns quantos Dão´s, concretizou-se o 1º retiro oficial do Quarteto. O Mal Embriagado desenha-se então, assim como o som que o iria levar, nas palavras sábias do Ucraniano.

Com um acordo tudo se simplifica e acordado o Elefante volta a Aveiro. O Gretua dá-nos abrigo e em voltas e voltas se movimentam maresias, fazem-se quilómetros e mais uns quantos até ao Bolso.
Partindo agora, com elefantes, sorrisos, e pensando no amor, 4 amantes dos sonhos, das manhãs, das tardes, das noites, a até das meias-noites, viajam na esperança, quiçá de chegar…por exemplo a Vigo.

“Cada coisa a seu tempo tem o seu tempo.”
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