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quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Old Jerusalem - The Go-Between


Old Jerusalem é o nome artístico de Francisco Silva, um cantautor do Porto que, no início de 2003, surpreendeu a crítica, e os amantes de música portugueses, com "April", um álbum de estreia no qual, não escondendo as suas referências, mostra uma sonoridade e um universo lírico personalizados e cativantes.
Fã de Smog, Bright Eyes, Will Oldham, Nick Drake e Simon & Garfunkel, entre outros artistas, mais e menos conhecidos, que se esforça por ir conhecendo, Old Jerusalem pediu emprestado o nome a uma música dos Palace, incluída no álbum de 1995, "Viva Last Blues". O facto de as duas palavras lhe soarem bem influenciou, também, a escolha de um intérprete que, tanto em disco como em palco, se mostra instintivo, genuíno e humilde. 
O percurso artístico de Francisco Silva começou, timidamente, no início da adolescência, quando o jovem se estreou no mundo da guitarra. Ao longo dos anos, o músico viria a integrar a formação de algumas bandas, mostrando-se, no entanto, desanimado por os seus companheiros discordarem das suas ideias, quando começou a ouvir "coisas mais estranhas". Uma carreira a solo foi, então, a solução delineada, e Francisco Silva garante ter escrito muitas canções para a gaveta. No baú do artista, que chegou a pensar concorrer à faculdade de Belas Artes, há também desenhos, mas eventualmente foi a veia musical a levar a melhor. Uma gravação caseira chamou a atenção de Rodrigo Cardoso, da Bor Land, que convida Francisco Silva a gravar na cave de sua casa. A afinidade entre os dois, porém, foi grande demais, e o tempo acabou por ser passado a ouvir vinis raros de Will Oldham. A gravação das canções que viriam a constituir "April" só arrancaria definitivamente com a entrada em cena de Paulo Miranda, mentor dos também portugueses Unplayable Sofa Guitar. Encantando com o talento de Francisco Silva, o músico pôs à disposição do projecto Old Jerusalem o seu estúdio de Viana do Castelo, não pedindo um tostão pela gravação. Que o disco tivesse edição comercial e que o seu nome aparecesse como produtor, conta Francisco Silva, foram as únicas contrapartidas.
Apesar de os mais atentos conhecerem já o nome Old Jerusalem das compilações "Cais do Rock - Vol. 4" e "Your Imagination", foi "April" a arrebatar mais corações para a música de Francisco Silva. Recolhendo algumas das músicas anteriormente registadas em duas maquetes, uma delas a meias com os também portuenses Alla Polacca, Old Jerusalem apresenta no seu primeiro longa-duração, distribuído com fotografias numeradas, um conjunto de 14 canções simples, delicadas, muitas vezes orelhudas, que, gradualmente, foi convidado a apresentar ao vivo, nas lojas FNAC, na Fonoteca de Lisboa e em alguns festivais organizados pela promotora de espectáculos Mouco, e pela editora Bor Land. No Verão de 2003, Francisco Silva anunciou a inclusão de um dos seus inéditos, "Each One As Lovers", na terceira compilação da influente editora espanhola Aquarela. Dakota Suite, Mark Eitzel (ex-American Music Club) e Howe Gelb, dos Giant Sand, são alguns dos ilustres acompanhantes do português, num disco previsto para o final de 2003.

cidadefm.clix.pt

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Rose Blanket & Jennifer Charles - Feel My Way Around



Nothing Ahead / Nothing Behind é o novo disco de Rose Blanket, o projecto musical de Miguel Dias. Trata-se de um disco duplo gravado intermitentemente entre Dezembro de 2008 e Fevereiro de 2011, numa 1ª fase em Barcelos na C-House com José Arantes e posteriormente em Lisboa no Golden Pony Studio com Pedro Magalhães.

Miguel Dias assina a autoria dos temas e o conjunto de músicos convidados a participar é no essencial idêntico ao do disco anterior. Por outro lado, é um disco menos individualista e cuja construção e crescimento foi mais partilhado por Miguel Dias, não só com José Arantes e Pedro Magalhães que gravaram e co-produziram, mas também com os músicos, em especial Filipa Caetano, Miguel Gomes, André Simão e Pedro Cabral, com uma participação mais constante ao longo do(s) disco(s).

Acrescem as participações vocais de Jennifer Charles (Elysian Fields) e Dana Schechter (multi-instrumentista nova-iorquina que para além do seu próprio projecto Bee and Flower colabora com Michael Gira e American Music Club entre outros). No caso de Jennifer Charles, o tema “Feel My Way Around” foi o escolhido para single de apresentação do disco com direito a videoclip realizado por Joana Linda.

Um disco que, em certa medida, marca um regresso ao formato canção, ainda que pontualmente e de forma não totalmente declarada, e em que a experimentação e exploração sonora permanecem vincadamente presentes.

e-cultura.sapo.pt

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Rita Braga - Under The Moon


Rita Braga é também conhecida como Blue Bobby, mas esta entrevista é conduzida tendo em conta o seu nome de nascença. Ela é a dona de uma jovem voz que começa a ganhar o seu espaço, que nos últimos tempos se tem feito ouvir de forma mais evidente. A sua interpretação de temas de outros tempos (de décadas passadas) e a escrita de algumas canções próprias têm chamado a atenção de algumas pessoas; atenção essa reforçada pelas actuações ao vivo, especialmente com outros músicos (como Norberto Lobo, recentemente) - Rita Braga gosta confessamente dessa interacção. Em tempos actuou em bandas rock, mas actualmente o seu companheiro habitual é o ukelele que usa para acompanhar canções doces, de um imaginário quase fantasista. Aquilo que canta hoje é de certa forma influenciado pelos sons que ouviu até hoje, pelos seus estudos na música e pelas suas experiências noutros países.

bodyspace.net

domingo, 16 de outubro de 2011

MC Jihad - Blue Helmet


Mc Jihad nasceu das cinzas num estúdio no Alentejo com a ambição de mudar alguma coisa com a música. É na sua origem um projecto sobre violência na forma de terrorismo, propondo como “solução“ o individualismo e o pacifismo (não confudir com passivismo).
É o 3º alter-ego de João Roquette, acompanhado por músicos e amigos que dão corpo e intensão aos temas, não deixando a música numa forma abstracta como aconteceu nos anteriores projectos Precyz e Preto.

sábado, 15 de outubro de 2011

Andycode - The Glare


AИDYcøᴅᴇ is an alter-ego of André G. Mendes, musician, composer, songwriter and music producer. Predominantly of an electronic and ambient character, AИDYcøᴅᴇ has strong roots in alternative rock, electro and minimal tech. Mellow textures, dense atmospheres, glitched broken rhythms, sub-bass frequencies, words that more than stories are portraits of life.

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Joana Andrade & Os Dagma - Será Que Será


O projecto nasce depois de JOANA ANDRADE chegar à final do concurso RFM “Pontes Entre Nos” com Pedro Abrunhosa.

Aconselhados pelo mesmo em 2008 a arrancar com um projecto devido às capacidades vocais de JOANA ANDRADE, decidiram fazer algo inovador e cantado em português.

Zé Tó, director musical do projecto, começa sentado ao piano a compor meticulosamente as músicas e as letras com bases em psicoacústica musical para que tudo funcione harmonicamente, procurando, deste modo, ter personalidade e fazendo da matéria-prima um produto vendável, na área Pop Rock que agrade dos 8 aos 80 anos.

JOANA ANDRADE & OS DAGMA entram nos Estúdios MDL para gravar o primeiro disco de originais “SERÁ QUE SERÁ”.

O disco realça o timbre doce e envolvente de JOANA, num registo pop, fresco e sedutor. De composição e mensagem simples, uma sonoridade madura que conta com a experiência do produtor Renato Júnior (produtor de Rua da Saudade - tributo a Ary dos Santos, Operação Triunfo e Susana Félix, entre muitos outros) e dos músicos que formam os Dagma: Zé Tó no piano/teclados; Fábio Furtado no baixo, João Guilherme nas guitarras acústicas e eléctricas e Jaume Pradas na bateria, tendo igualmente gravado as sessões rítmicas. O disco contou com a especial participação de (João) La Muche no Violino.

JOANA ANDRADE de Santa Maria da Feira tem como objectivo levar a música portuguesa com os mais altos padrões de qualidade ao top das tabelas não só nacionais mas também internacionais.

Nos concertos ao vivo trazem inovação para Portugal. Não ficam por bom som e luzes fantásticas, querem mais…

As músicas não são simplesmente tocadas, são também vividas! Em vários ambientes durante todo o concerto de forma envolvente segurando o público do princípio ao fim do espectáculo independentemente do factor idade ou nacionalidade.

A APCOR (Associação Portuguesa de Cortiça) apoia o projecto e daí surge o lançamento de uma edição especial do CD com capa em cortiça, compactando deste modo, a ideia de um produto 100% português: a música de JOANA ANDRADE & Os Dagma e a cortiça. Juntos a festejar o ano da Biodiversidade.

terça-feira, 11 de outubro de 2011

Dublin - Voodoo Needle


Dublin é uma banda de Leiria que surge como produto de uma metamorfose e elevação do projecto RiffHaze.
Em Abril de 2007, Pedro Pipa (guitarra), David Xarreu (baixo), Rodolfo Vitorino (voz) e João Badjow (bateria), amigos de longa data, decidem começar a tocar. Um mês volvido, atraído pelas notas que chegavam ao cimo da rua nos dias de ensaio, junta-se à formação Jacinto Gil (guitarra). O tempo ia passando e novos originais surgiam. Fizeram alguns concertos, em formato eléctrico e acústico. Seu mérito foi fortemente reconhecido no 1º concurso de bandas de Portomar, Mira, onde os Dublin, ainda com o nome RiffHaze alcançaram o 1º lugar.
A aceitação do público aquando dos concertos e a forte convicção na qualidade dos temas, tornam os objectivos destes cinco rapazes mais claros. Logo emergiu a ambição de gravar um álbum. Tal ideia consumou-se no início do ano de 2009 no Marduc Studio sob a direcção de Marco Jung com a gravação de “Ambivalence”, o EP de estreia dos Dublin.
Após essa gravação a banda separou-se e o EP nunca chegou a ser divulgado. Decidem, então, em 2011 voltar aos palcos e com o seu regresso, um novo membro integra a banda: Pinto Tronikkid (DJ).

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

AbztraQt Sir Q - Que Bien Ganado


AbztraQt Sir Q nasceu em 2005. Um grupo de músicos cujos destinos se cruzaram no Extremo Oriente, algures entre o ruído da metrópole e o murmúrio da natureza. Andy Newman, o baterista pedante. Egon Crippa, o baixista esquivo. Dichma Rahma, a vocalista inconstante. Peter Shuy, o guitarrista neurótico. Fechados no seu próprio mundo, o Xing Palace Place e o seu magnífico jardim, desconstroem canções e deixam-se embalar pela cacofonia. Inventam-se dialectos, reinventa-se a ortografia, subverte-se a fonética, recusam-se as convenções. Não procuram o óbvio mas acabam por encontrá-lo...

domingo, 9 de outubro de 2011

oLUDO - Fica, Não Te Vás Daqui


A primeira reunião do [L][U][D][O] surgiu em Agosto de 2005, quando Davide Anjos (Voz e Guitarra) juntamente com Nuno Campos (Piano e Teclas), ambos ex integrantes dos Jamaniacs, decidiram criar um projecto com uma sonoridade diferente, livre de fórmulas e aberto a todo o tipo de sonoridades e, principalmente, cantado em português. A estes se juntaram Paulo Ferreirim (Baixo, ex Garfields) e João Baptista (Guitarra) que, rapidamente, descobriram entre si uma cumplicidade muito grande e muitas ideias apareceram logo nos primeiros ensaios que deram assim forma aos primeiros temas. Para completar a equipa, chamam Manuel Ramires (Bateria) para integrar o projecto. Após 9 meses de “laboratório”, participam em Abril de 2006 no MAIS Música 2006, concurso de bandas organizado pela Câmara Municipal de Loulé, onde conseguem o 2º lugar e vencem ainda na categoria de melhor versão com um tema de uma música de Adriana Calcanhoto – O Outro. Com o prémio, começam as experiências em estúdio e os primeiros registos de “Nascituro” começam a ganhar forma. Durante o processo de gravação, o [L][U][D][O] toca em diversos palcos tais como o Festival do Marisco de Olhão, Bafo de Baco, Festival Rock na Ribeira, CAPA - Centro de Artes Performativas do Algarve, Fnac da Guia, Fnac Colombo, Fnac Chiado, entre outros. Surge então, em 2007, a ideia de lançar o primeiro trabalho discográfico. 

Após um intenso trabalho de pré-produção com o produtor Luis Guerreiro, preparam um lote de 6 temas que demonstram com clareza a criação da sonoridade pretendida pelo projecto o [L][U][D][O]. Temas fortes que pretendem simplesmente conquistar o ouvido de quem se der ao prazer de parar para os escutar. Na apresentação do seu primeiro disco “NASCITURO” (edição de autor), o projecto o [L][U][D][O] surpreende-nos com um universo de canções que nos conduzem por uma viagem ao imaginário, revestido de cores fortes e de amor. Uma linguagem de entrega e de rasgos contidos, acompanhada pelas guitarras que impregnam a sua música de calor e brilho e que se fundem numa secção rítmica segura e cativante. Com a garantia de uma expressão portuguesa própria e genuína.

“Ao Virar Da Página” é o primeiro single “NASCITURO”. O videoclip que dá vida a este tema conta com a participação especial de Hélio Santos e João Melo, foi filmado na totalidade na cidade de Olhão por Bruno de Almeida e realizado por Pedro Pinto. 

Ao vivo, o [L][U][D][O] mistura vídeo em tempo real, construído paralelamente à música, para tornar mais explícita a sua mensagem… de doces dissociações psíquicas, de serenas alucinações, de sonhos, de paixão...

in blitz.aeiou.pt

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Santos & Pecadores - Contraluz


Os Santos & Pecadores são uma banda de Cascais. Olavo Bilac (voz), Pascoal Simões (teclas), Ruy Martins (metais), Pedro Cunha (bateria), Artur Santos (baixo) e Pedro Almeida (guitarra) são os protagonistas de uma música que passa pela fusão de vários estilos, mas que segue uma linha de composição que identifica o som do grupo. Os ingredientes mais fortes desta música que tem por base o rock, são o soul e o funky. Um som muito próprio que é valorizado pela voz, e pela forma de cantar, de Olavo. 

A história de Santos & Pecadores remonta a 1987 e começa a escrever-se numa garagem. Os fundadores: Olavo e Pascoal. Desde então registam-se várias mudanças do grupo que, ao longo dos anos, foi procurando uma música própria. O ano de 1992 é decisivo para a banda. Com a entrada de Pedro Almeida fica completa a formação, que se mantém até hoje.

Em 1993 Olavo é convidado para integrar no projecto Resistência, que se tornou num dos maiores sucessos da música portuguesa. No mesmo ano os Santos & Pecadores assinam um contrato com a BMG. A banda decide cortar radicalmente com o passado, repensar o estilo e as músicas que tinham composto. Há apenas uma excepção à regra: salva-se o tema "Não Voltarei Ser Fiel", que se tornou um dos grandes êxitos do grupo.

Em 1995 é editado "Onde Estás?", o primeiro disco do grupo. O álbum é gravado nos estúdios "1 Só Céu" (dos Delfins), e tem a produção de Fernando Cunha. As letras são também de sua autoria, assim como de Miguel Ângelo. Este disco conta ainda com a participação de Rui Fadigas, Alexandre Frazão, Catarina Furtado (que participa no tema "Nada Mudou"), e Olavo Bilac (pai) que participa num dueto em "Fruto Proibido".

A música do grupo é apoiada num visual forte e numa presença enérgica em palco. Trata-se de um espectáculo que vai intercalando algumas baladas com um som mais funky. Argumentos estes que tornam os Santos & Pecadores numa das bandas que mais concertos realiza em 1995.

Para além do álbum "Onde Estás?" a banda conta com temas incluídos noutros discos, como por exemplo "Perdi a Memória", em homenagem a António Variações. Contribuíram com "Onde Estás?" e "Nada Mudou" para o disco “Primeira História de Amor”, uma colectânea inserida na campanha "Todos Diferentes, Todos Iguais". "Não Voltarei a Ser Fiel", um dos êxitos do grupo, é incluído na colectânea EMI Nº1 no Natal de 1995. O disco "Onde Estás?", incluindo duas novas versões do tema "Superstar" (versões eléctrica e acústica), produzidas por Mário Barreiros, é reeditado em Março de 1996.

Em Novembro desse ano os Santos & Pecadores regressam com o seu segundo disco de originais - "Love?" - revelando que os muitos quilómetros de estrada, que já percorreram, e os inúmeros concertos que deram nos últimos dois anos, se traduzem num grande amadurecimento, que veio consolidar a sonoridade que a banda havia revelado no seu álbum de estreia.

Com "Love?", os Santos & Pecadores dão um passo importantíssimo, afirmando-se como uma das bandas portuguesas mais promissoras e importantes na área do Pop/Rock. Inúmeros temas ganham destaque incontornável: "Quando Se Perde Alguém", "Satisfaz-me", "Deixa Andar", "Sei Lá", "Falas de Mim", "Memória", com letra da autoria de Pedro Ayres Magalhães, "Love?" e "Momento Final", ainda hoje uma das canções mais emblemáticas do grupo.

O disco tem a produção a cargo de Carlos Maria Trindade (Madredeus). Na mesa de mistura conta com Jonathan Miller como Engenheiro de Som. Em Abril de 1997 conquistam o Duplo Galardão de Disco de Ouro para ambos os trabalhos editados.

No final de 1997é editado o primeiro álbum ao vivo, como que em forma de recompensa para o vasto público que os acompanha. Gravado no Paradise Garage, "Tu" permite sentir a energia e emoção de um concerto dos Santos & Pecadores, imortalizando momentos inesquecíveis destas apresentações ao vivo.

Já em 1998, para além dos inúmeros concertos dados por todo o país, os Santos & Pecadores iniciam o processo de composição, pré-produção e gravação do seu próximo registo. O álbum "Voar", com produção de Mário Barreiros é editado em Maio do ano seguinte. Após um mês da edição, "Voar" entra para o número 1 no Top Nacional de vendas. Em atinge o Galardão de Disco de Platina.

No final do ano de 2000, depois de uma longa tour, os Santos & Pecadores começam a trabalhar num novo disco: "Horas de Prazer", produzido e gravado em Espanha (Madrid) pelo produtor Carlos Martos, sai nas bancas em Setembro de 2001. O tema escolhido para single tem nome igual.

2002 revela-se um ano muito importante na carreira do grupo: para além da digressão e promoção de “Horas de Prazer”, trata-se também do 10º aniversário da banda, com a formação actual. É também nesse ano que a banda compõe quatro temas exclusivamente para a telenovela "Amanhecer" da TVI.

O best of "Os Primeiros Dez Anos", que é lançado no inicio de 2003, inclui três temas originais chegando ao Galardão de Disco de Ouro em poucas semanas e alcança o terceiro lugar do top nacional de vendas. "Ondas" é o primeiro single escolhido. Seguem-se dois anos de estrada de palco em palco.

Entre Dezembro 2004 e Maio 2005, os Santos & Pecadores preparam o sétimo disco mas nunca deixam de tocar ao vivo nesse período. Para este trabalho a banda escolhe o produtor canadiano Jeffrey Holdip, também técnico de som da Luso-candiana Nelly Furtado. A gravação decorre no BBS estúdio do guitarrista da banda durante o verão de 2005 e origina o trabalho "Acção>Reacção", apresentado à imprensa em Janeiro 2006. "Miss Solidão" e "Lua Cheia" são escolhidos para singles e para fazer parte do elenco musical de telenovelas do canal nacional TVI.

Em 2008, depois de dois anos de muitos concertos, o grupo dá que falar. Pela primeira vez em Portugal disponibilizam, de forma totalmente gratuita, um trabalho discográfico. Através do seu site oficial, site do Sapo e da Rádio Comercial, dia 15 de Abril, “Livre-Trânsito” chega ao público através de download livre, sem qualquer encargo financeiro, como forma de carinho e reconhecimento ao público que os vem a acompanhar ao longo de 15 longos anos. As canções que o integram são cuidadosamente escolhidas, a fim de abrangerem toda a carreira do grupo, dando assim a possibilidade a todos de conhecerem grande parte do seu património musical. “JOHN BIG DREAM”, “QUANDO SE PERDE ALGUÉM”, “SILÊNCIO DA NOITE” (participação especial de Orlando Santos) – single do trabalho acústico, “ESTOU PERDIDO”, “FALA-ME DE AMOR”, “ESPELHO D’ÁGUA”, “DEIXA ANDAR”, “HORAS DE PRAZER”, “PERDAS” (em dueto com Kátia Guerreiro) e “LUA CHEIA”.

Em 2009 voltam a editar disco. “Caixa dos Segredos” traz-nos uma compilação dos temas mais conhecidos do grupo, bem como duas novas canções. A primeira a ser retirada para single de rádio, como nome homónimo, torna-se de imediato um grande êxito, seguida de “Perdido Estou”, cujo futuro já se revela promissor.

O ano de 2010 ficará para a história como um marco fundamental na carreira da banda: voltam à edição de originais com o disco “Energia”, um álbum surpreendente e repleto de grandes canções pop! Mais actual do que nunca, este é o 10º lançamento na carreira dos Santos & Pecadores e direcciona o grupo para novos caminhos, criando uma massa de som distinta dos trabalhos anteriores. A produção do disco esteve a cargo de Rui David (mentor da banda Hands On Approach), peça essencial em todo o processo. 
“Leva-me a Dançar” é o primeiro single a ser apresentado e rapidamente chega aos tops de airplay das rádios de todo o país: “um tema que facilmente se torna viciante à primeira audição, sintetizando na perfeição uma sonoridade refrescante que procurámos na execução deste novo disco», afirma Olavo Bilac. 
Outra das canções a ser destacada neste novo trabalho é a faixa "Tela", escolhida pelo realizador Fernando Fragata para se tornar o tema principal da banda sonora do seu próximo filme, "Contraluz". Totalmente filmado no E.U.A., inclui participações de Joaquim de Almeida, Evelina Pereira, Scott Bailey, Michelle Mania e Ana Cristina de Oliveira, entre outros.

in artistas-espectaculos.com
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