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quarta-feira, 29 de junho de 2011

The Glockenwise - Bardamu Girls


Estes rapazes são um caso sério; verdadeiramente. E não é por serem especialmente visionários ou coisa parecida, de certa forma, muito pelo contrário. É tudo uma questão de romantismo. Diria que é tudo por causa de uma enorme paixão pelo rock’n'roll. É uma coisa mais pura. Um romantismo expresso com alegria e uma energia inesgotável. Se já o sabíamos dos concertos ao vivo, agora tivemos a confirmação em disco – já tínhamos tido um cheirinho com o EP de estreia. Sim, e não é a mesma coisa, também é verdade. Em todo o caso e mesmo que o álbum não seja extraordinariamente diversificado, é emocionante ouvir The Glockenwise. É emocionante ver e ouvir aquela electricidade jorrar incontrolavelmente; sentir cantos e gritos levados por uma energia absolutamente contagiante. Mesmo que não seja apenas uma questão de pura energia. Se é importante saber sacá-la, é ainda mais importante saber passar essa corrente e isso, esta rapaziada de Barcelos fá-lo de uma forma já bem adulta e insaciável; de riff em riff, de refrão em refrão, bem martelada e a toda a velocidade. “Building Waves” é uma enorme festa rock’n'roll, uma festa vibrante, aquela que nos é servida pelo grupo de Nuno Rodrigues – voz, Rafael Ferreira – guitarra, Rui Fiusa – baixo – e Cristiano Veloso – bateria. Tudo pelo rock; puro, duro e sentido.

Mas ainda vale a pena todo este romantismo? Claro que sim e os The Glockenwise explicam porquê!

in a-trompa.net

segunda-feira, 27 de junho de 2011

Best Youth - Hang Out


WINTERLIES é o EP de estreia dos portugueses BEST YOUTH, duo formado por Ed Rocha Gonçalves e Catarina Salinas. Depois dos Genius Loki e de alguns anos a experimentar novas sonoridades, a dupla reencontra-se para escrever canções com uma sonoridade entre o pop-rock e a electrónica, onde a melodia, a harmonia e o ritmo são palavras de ordem. Escolheram 5 temas que agora alinham e disponibilizam para download gratuito no site www.wearebestyouth.com

quarta-feira, 22 de junho de 2011

CAIM - Bumper


Numas férias de Verão, na Madeira, em Agosto de 2001, nasce ao acaso uma banda, fruto de um encontro de amigos. Em comum tinham uma paixão: criar música! 

Com o mais puro Rock, rasgado pelo Funk, chegando mesmo ao Reggae, os CAIMganharam um concurso de bandas no Funchal, com apenas três dias de formação do grupo, e como prémio foram a banda de apoio de um concerto dos prestigiados Entre Aspas e GNR. 

Mais tarde, a banda voltou a entrar noutro concurso de bandas para desta vez concorrer no "Antena3 Rock", um dos concursos de maior relevo na Madeira, arrecadando de novo o primeiro lugar, com o concerto a ser emitido em directo pela RDP, e posteriormente, pela RTP Madeira. A partir daí o potencial da banda foi tido em consideração, e os músicos decidiram investir mais tempo no projecto, trabalhando um repertório vasto de temas originais. 

Ao serem seleccionados para gravar um tema na colectânea Bandas de Garagem Coca-Cola, foi uma questão de tempo e oportunidade até os CAIM editarem por mão própria um EP com 4 temas originais. Entretanto os temas de CAIM foram passando nalgumas rádios: em Portugal, França e Holanda; no canal SMS TV; e ainda na playlist da Antena 3 Madeira. 

O nome CAIM chega finalmente às “massas” em meados de Setembro quando o tema “Beg a Dime” é escolhido para integrar a banda sonora da IV série da conhecida telenovela da TVI “Morangos com Açúcar”. Agora em 2007 passa a ser o ano da concretização de um sonho, com os CAIM a lançarem no mercado o seu primeiro álbum.

“Beg A Dime” é o álbum de estreia deste quinteto, produzido por Ciro Cruz baixista de Gabriel o Pensador. “Beg A Dime” conta com 14 faixas de originais e letras vincadas por fortes sentimentos e uma sonoridade amadurecida pela experiência dos ainda jovens músicos! 

Já roda nas TV’s nacionais o videoclip do tema “Loss”, que contou com as participações especiais das celebridades; Sofia Cerveira, Rui Unas, Ricardo Carriço, Ricardo Pereira, Nilo e da própria realizadora Rita Fernandes. 

Em Junho, e depois da actuação no Rock In Rio, os CAIM lançaram o 2.º single “Stone Rain”. O videoclip foi gravado nas Grutas de Mira de Aire, sendo Hugo Sousa o realizador e Henrique Jalles o argumentista e produtor executivo. Durante a gravação os músicos usaram roupas do estilista Dino Alves. 

Desde o início da formação da banda, os CAIM já partilharam o palco com grandes nomes da música portuguesa, tais como, Entre Aspas, Xutos & Pontapés, Pólo Norte, GNR, Fingertips, Clã, Buraka Som Sistema, entre outros.

in www.artistas-espectaculos.com

segunda-feira, 20 de junho de 2011

Prémio Mistério - We Were Echoes


São dois, são de Coimbra e têm uma história em comum. Iniciada em 2010, a história dos Prémio Mistério acabou de ganhar o seu primeiro capítulo. Os actores, esses, são Paulo Arromba e Diogo Silva.

Cinco canções que bebem o melhor indie pop do que se faz lá fora. “We were echoes” é contagiante e conta com uma progressão rítmica irresistível. Sem qualquer dúvida os Prémio Mistério são uma surpresa para quem os não conhce e um prémio para quem os ouvir. Além do hit mencionado, 2011EP é um trabalho de qualidade que merece ser ouvido do início ao fim.

Um indie pop de guitarra e computador em punho a merecer uma atenção especial.

in a-trompa.net

domingo, 19 de junho de 2011

Paulo de Carvalho - O Meu Mundo Inteiro


Paulo Jorge Rodrigues de Carvalho nasceu no dia 10 de Julho de 1970, nessa bela localidade de nome Vilar de Besteiros (concelho de Tondela), onde se mantém a residir

Cedo manifestou gosto e interesse pela música quando, ainda na Alemanha, onde viveu até aos sete anos, o seu pai lhe ofereceu o seu primeiro instrumento musical; um órgão « Bontempi », que ainda guarda, cuja bomba de ar era mais ruidosa que o próprio instrumento; nele descobriu, auto didacticamente, os primeiros acordes. Já em Portugal, entrou para a Escola de Música do Mestre Aníbal Lopes, onde aprendeu alguma teoria musical e os primeiros acordes de guitarra clássica (nome pomposo dado na actualidade àquilo que naquele tempo se chamava… imagine-se…viola). Devido ao excesso de gente, no grupo, a tocar tal instrumento, aceitou o repto do mestre e começou a acompanhar o grupo a tocar pandeireta, não se importando com a aparente insignificância daquele instrumento. Começava aí a sua paixão por instrumentos de percussão, o que mais tarde viria a revelar-se importante e decisivo na sua vida musical.

Em 1984, com os amigos Zito Simões e Carlos Silva, decide ressuscitar o conjunto « Trevo 4 » ( inactivo desde a morte do seu baterista, Norberto Simões ), onde começou por tocar órgão (o inevitável Farfisa). O seu amigo Carlos Silva é que começou na bateria, mas como não revelou muito jeito “pácoisa”, o bichinho pela percussão levou Paulo Carvalho a experimentar sentar-se atrás dos tambores e… até hoje!

Mas faltava um guitarrista e de preferência que cantasse! Convidaram então o Artur Jorge Carvalho, seu primo, que assentou no grupo que nem uma luva, pois para além de tocar bem guitarra, cantava (até em Inglês!!!) e naquela época já possuía uma Fender Stratocaster made in USA, um AKG profissional e uma guitarra acústica de 12 cordas com pickup. Em 84, era obra!!! Estas relíquias ainda hoje ornamentam a sua sala.

No dia 16 de Junho de 1984, fez a sua primeira actuação em público; um bailarico na garagem do Sr. Gilberto na Aldeia de Vilar e que, só pelo facto de ser uma banda de putos, foi um sucesso. Por razões pessoais o Artur abandonou o Trevo4 e foi substituído na guitarra pelo Luís Viegas e na voz pelo Eduardo (Caneca, para os amigos). Permaneceu no grupo « Trevo 4 » até 1988. Ah…é verdade: o Carlos Silva decidiu-se pelo baixo.

Em 1988, atraído por uma enorme evolução ao nível do equipamento, fundou o conjunto « Prisma » no Caramulo, juntamente com o Carlos Silva, também ele saído do « Trevo 4 », com o Armando e o Albano, guitarrista e teclista respectivamente. Tinham o maior P.A. SEC da zona e arredores e, tal como hoje, o tamanho contava e de que maneira… Durante os 4 anos que esteve neste grupo, onde para além de baterista, era a voz principal, com o seu fabuloso inglês ( yestaday… oh my trobs den simpson fonduay ), tocou em mais de 100 localidades, ganhou experiência, teve oportunidade de tocar com grandes amigos como o Rui Figueiredo, o Nando Ferreira, o Álvaro David e o Cid Silva ( tristemente desaparecido ), mas pouco evoluiu em termos musicais e como baterista.

Durante o ano de 1991, fez uns espectáculos com os « Diesel » de Viseu e foi baterista da banda do artista popular « Tony Albernaz ».

Em 1992, aconteceu o mais importante salto qualitativo na sua carreira musical ao ser convidado, por intermédio do seu amigo Teixeira de Matos, a ingressar nos « Índice », conhecida como a banda dos maninhos de Viseu. A partir daqui é que começou a sua real evolução como baterista, pois o grau de exigência a isso obrigou, já que era um grupo de excelentes músicos, com formação musical; ali tocava-se a sério!… Tudo isto lhe deu enorme motivação e permitiu o alargamento dos seus horizontes musicais. Permaneceu na banda até Setembro de 2001, pois não concordando completamente com a gestão seguida pela banda mas, sobretudo, por razões de saúde e ainda pelo facto de ingressar numa Licenciatura académica em horário incompatível com a banda, abandonou os « Índice », convidando o seu amigo Helder Brazete para o substituir. Durante estes quase 10 anos, fez centenas de bailes e concertos. Dois momentos o marcaram especialmente nesse período: foram as participações nos programas televisivos « Chuva de Estrelas » e « Reis do Estúdio ». Os « Índice » foram, de facto, a banda que mais marcou Paulo Carvalho a todos os níveis, não só pelo longo tempo de permanência e profundas amizades feitas, mas também pela coesão musical dos seus elementos Paulo e Pedro maninhos, Pedro Baixo e António Fernando.

Em 1995 fez parte do projecto « Anabaixo », banda que não chegou a passar disso mesmo, ou seja, de projecto. Valeu o facto de ter tocado com o seu grande amigo Pedro Baixo, recém entrado nos « Índice » e com o Anatol Waschke.

Em 1996 ingressou na Escola de Jazz do Porto, tendo aulas de bateria com Koen Van Esch e Brendan Hamsworth, o que lhe permitiu melhorar a sua técnica. Foi também aluno de Acácio Salero, com quem aprendeu algumas técnicas mais ligadas ao jazz.

Em 1998, foi convidado por Luís Lapa a integrar a formação do grupo « Trilhos », um projecto de originais, com o qual fez alguns concertos, gravou o álbum « Fado Azul » e participou em três edições do Festival RTP da Canção: em Leiria, Faro e Funchal. Com esta banda teve também oportunidade de tocar em vários programas de Rádio e TV, como o « Viv’a Música » da Antena 1 ou o « Praça d´ Alegria » da RTP.

Em Fevereiro de 2000, acontece o momento mais alto da sua carreira, ao ser convidado por Luís Portugal, a voz dos saudosos e grandes Jafúmega, para a sua banda e participar na gravação do seu álbum ao vivo. O espectáculo teve lugar na ACERT em Tondela e foi absolutamente fascinante. Para além do disco, fez vários concertos com Luís Portugal por todo o país mas, infelizmente, foi fugaz e não foi possível continuar devido a algumas incompatibilidades.

Em 2001 e 2002 foi professor de bateria na escola de música « Musifesta » em Tondela.

Em Maio de 2002 é convidado pelo amigo Luís Nobre, baterista dos extintos « Eye » a substitui-lo na banda. Com eles fez os concertos de verão de 2002 e um show case ao vivo e em directo para a SIC RADICAL. Foi também com os «EYE» que teve outro dos grandes momentos da sua vida musical: a participação no festival « Cerbul d’aur » em Brasov, na Roménia, onde permaneceu durante uma semana inesquecível, tendo oportunidade de privar com nomes como SCORPIONS, KELLY FAMILY, BOYS TWO MEN e outros. Uma experiência do outro mundo…

Em Outubro de 2002, e por sentir falta de palco, pois estava inactivo desde a saída dos « Índice » decide fundar uma nova banda « inVERSÕES » convidando os amigos Rui Ferreira, Miguel Cardoso e Sara Gomes.

Após alguma ponderação, em Janeiro de 2003, decide regressar à banda « ÍNDICE », devido à saída do Helder Brazete. Apesar do que atrás foi dito, esta sempre foi, e provavelmente será, a banda de Paulo Carvalho, pois nunca se sentiu dela desligado, sobretudo desde que o grupo resolveu terminar a carreira como conjunto de baile e dedicar-se exclusivamente a covers pop rock, tocando apenas aquilo que gosta, em bares e concertos.

Em Setembro de 2003, ingressa no Centro de Estudos e Tecnologias Musicais da Carmotrónica em Viseu, visando aperfeiçoar e desenvolver a sua técnica nos vários estilos; a razão deste ingresso muito se deveu ao facto de ter como professor um dos bateristas portugueses que mais admira musical e pessoalmente – VICKY!

BIG TRIPLE é o nome do novo projecto a três, em que Paulo Carvalho participa juntamente com o Zé Júlio nas guitarras e o Pedro Lemos no baixo. Este trio nasceu de uma ideia do Zé Júlio, guitarrista e professor na escola de música da Carmotrónica em Viseu e neste momento está já em concerto num bar perto de si. Pormenores emhttp://www.bigtriple.com

Recentemente foi convidado por Adelino Soares a integrar o grupo «SABOR A SALSA», onde para além do seu inseparável baixista Pedro Lemos, tem a companhia de amigos como o Carlos Bispo, o João Carvalho, o próprio Lino e outros músicos que já conhecia. É um desafio arriscado, pois sendo um baterista essencialmente de pop/rock/blues, estas ondas latinas não são o seu forte. Contudo, a qualidade do projecto e das pessoas envolvidas justifica o risco.

Música à parte, pois dela só vivem os virtuosos ou os sortudos e, no caso, nenhuma destas situações se verifica, Paulo Carvalho é licenciado em Educação Visual e Tecnológica, sendo professor no 2º Ciclo do Ensino Básico, no Agrupamento de Escolas de Castro Daire e está, neste momento, a fazer um Mestrado em Multimedia em Educação na Universidade de Aveiro.

in http://paulocarvalhobateria.wordpress.com

sábado, 18 de junho de 2011

The Kanguru Project - Uncle Sam Doesn't Want You


The Kanguru Project nasceram por volta de Abril de 2007, pela mão de Pedro “Peyloop”. A banda originária de Ponte de Lima começou numa altura em que Peyloop tinha gravado umas ideias de guitarra e mais tarde decide comprar uma bateria de forma a conseguir materializar o som que imaginava. Entretanto já tinha falado com Pedro Costa, o qual aceitou logo juntar-se a Peyloop, e numa viagem a Barcelona falou com o Manuel Mateus, a contar da novidade da bateria. Manuel já baterista há alguns anos e como já tocava com Pedro há tantos outros aceitou de imediato ser o baterista dos “The Kanguru Project”. A partir dai a banda deu alguns concertos e a sua formação foi alterada por diversos motivos, contando actualmente com Nelson na bateria (que desde o inicio do projecto era já o principal responsável pela produção das musicas) e com Nuno “naos” na guitarra. De momento os “The Kanguru Project” encontram-se a promover o seu primeiro album (Knock Out) e simultâneamente a gravar o seu segundo albúm, ainda sem nome, nos UltraSoundStudios em Braga. Este está a ser produzido por Pedro Mendes (Heavenwood) e Daniel Cardoso (Head Control System/Heavenwood), conta ainda com duas participações de Ronaldo Fonseca (Peixe:Avião) e Daniel Cardoso (Head Control System/Heavenwood).

in www.lastfm.pt

sexta-feira, 17 de junho de 2011

tAMbOR - Cada Dia Que Passa


"Tambor" nomeados na categoria de melhor grupo de 2010 com o disco "Quatro" para os "XVI Globos de Ouro".

Desde o início de 2010 que a Rádio e TV mostram os temas de "Quatro" o quarto disco de originais de "Tambor" e que os concertos acústicos e electro/acústicos se multiplicam.

"Cada dia que passa" , faz parte da banda sonora de "Lua Vermelha" e "Devagar em dias sim" da banda sonora de "Laços de Sangue".

Após 12 anos de trabalho fica aqui o reconhecimento dos pares e do público.

in www.artistas-espectaculos.com

sexta-feira, 10 de junho de 2011

Trêsporcento - Elefantes Azuis


Horários de trabalho, casas para pagar, declarações de IRS a preencher: em 2006 os sinais da idade adulta já não podiam ser ignorados. Mas podiam ser fintados, e na clandestinidade de um prédio semi-devoluto do centro de Lisboa começaram uns ensaios. Os armários da adolescência foram abertos; o pó foi limpo; as guitarras desenferrujadas. O vizinho do terceiro andar foi o primeiro a não levantar objecções. As famílias foram tolerando e os amigos apareciam aos primeiros concertos. Surpreendentemente, voltavam. Havia coisas para dizer, e elas foram sendo ditas. Histórias de uma certa clandestinidade emocional que de repente era exposta à luz do dia. Entretanto, o prédio do centro de Lisboa deu lugar a uma sala na fronteira entre Moscavide e Sacavém. Houve uma ida aos Olivais para gravar duas canções; houve um fim-de-semana no Porto para gravar mais duas. Uma dessas canções passou na rádio. Ninguém tentou proibir. Se a música pop serve para seduzir raparigas, o processo corria bem: foram festejados dois casamentos. Em 2009 surge a primeira colecção de canções, intitulada homonimamente TRÊSPORCENTO, que é um agradecimento (e uma justificação) a todos aqueles a quem os ensaios roubaram tempo; e também uma homenagem à vontade juvenil de ser um músico de palco. Cada dia que passa fica mais difícil fintar a idade adulta, que vai impondo uma grelha de prioridades onde o pedal de distorção vai perdendo espaço. Mas os TRÊSPORCENTO ainda estão muito longe de desistir.
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