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terça-feira, 2 de novembro de 2010

Gimba e os Bandidos - Publicidade


«Após uma ausência de mais de dez anos, o artista anteriormente conhecido por Gimba regressa aos palcos acolitado por um quarteto de respeito – os Bandidos – encetando a digressão “Sempabombar”, que promete agitação explosiva ao melhor estilo dinamite-chic!

E o primeiro de um milhão de concertos será a 25 de Junho no Porto, numa das melhores salas para do país, o Plano B, seguindo-se o não menos carismático Salão Brazil, em Coimbra - 26 Junho.

No fim de semana seguinte será a estreia em Lisboa, em pleno Music Box - 2 Jullho, culminando com uma ida à praia para dinamitar o Renhau-nhau, na Costa da Caparica, a 3 de Julho. Outras aparições se seguirão – até perfazer o famigerado milhão, e outras se seguirão...

Da balada acústica ao mais enfurecido rock metálico, passando pelo samba/pop, pelo disco ou pelo reggae, Gimba & os Bandidos prometem um cocktail musical explosivo servido por uma lírica citrina do melhor que nos pode oferecer o idioma de Luis Vaz. Num tempo de crise, nada como um punhado de canções de combate para deixar tudo exactamente na mesma. »

Nuno Prata - Essa dor não existe (Tu isso sabes, não sabes?)


Nuno Prata foi o baixista da popular banda portuense Ornatos Violeta. Depois da extinção da banda, em 2002, Nuno Prata começou uma carreira a solo, e lançou uma maqueta com Nicolas Tricot, ex-Red Wings Mosquito Stings, intitulada Nuno, Nico (2004). Os temas eram: Não Deixes de Querer Fugir; Nada é Tão Mau; Guarda Bem o Teu Tesouro e Já é Sábado. As mesmas canções foram regravadas mais tarde, em jeito de se tornarem parte integrante do primeiro álbum de Nuno em nome próprio, entre outras 15 faixas. O disco, intitulado Todos os Dias Fossem Estes/Outros, saiu em meados de 2006, que devido a problemas com a edição deveria ter sido publicado em 2005. O ponto forte é o sabor tradicional do seu folk, que em vez de se apoiar numa estrutura básica de guitarras acústicas (como é costume pelo Mundo fora), se dedicou a um multi-instrumentalismo variadíssimo, partindo dos instrumentos mais improvisados, com a indispensável ajuda de Nicolas Tricot, que o produziu. No tema Alegremente Cantando e Rindo Vamos, existem coros que acompanham a voz de Prata, esses interpretados por todos os elementos dos extintos Ornatos Violeta.

in Blitz

The Legendary Tigerman - The Saddest Thing To Say (feat. Lisa Kekaula)

Os Tornados - Catraia


Quem é que se lembra dos irrequietos anos 60, das emoções fortes que eram descobrir os novos êxitos dos Beatles, dos Shadows ou do Roberto Carlos, ao mesmo tempo que se dançava em festas animadas pelos Tártaros, pelo Conjunto Mistério ou pelo Conjunto Académico João Paulo?

Provavelmente muito poucos, para além daqueles que já são avós e, claro, de Os Tornados, uma das mais singulares e desconcertantes bandas a surgir no mais recente panorama nacional.

Formados por Nuno Silva na voz e na guitarra, Tiago Gil na guitarra, Miguel Lourenço no baixo, Helder Coelho na bateria, Marco Oliveira no órgão e Manuel Oliveira nas percussões, na guitarra acústica e no theremin, Os Tornados nasceram em 2004 como Contrabando, para mais tarde se transformarem em Conjunto Contrabando ao mesmo tempo que definiam e consolidavam o som que os torna únicos agora que, definitivamente, se assumem como Os Tornados e actualizam “o rock’n’roll e surf da lendária década de 60 com brilho e o romantismo da música portuguesa de outros tempos” e tocam uma música contagiante e altamente dançável.

Sem que se considerem revivalistas, o fascínio dOs Tornados pela mais estimulante década do século XX é profundo e, por isso, não deixam nada ao acaso. Desde os instrumentos e do material que usam ao figurino com que se apresentam tudo é feito de forma a reviver com uma fidelidade extrema os dias que invadem o seu imaginário. Por isso, convidaram o paulista Jonas Serôdio (ligado aos Berlin Estúdios, clube/estúdio analógico de referência em São Paulo, e produtor dos brasileiros de culto Haxixins) para produzir os seu álbum de estreia, “Twist do Contrabando” fizeram as captações no Amp Studio (um dos poucos estúdios nacionais que ainda grava em fita) e misturaram no inimitável Circo Perroti, em Gijón, um verdadeiro paraíso para os amantes da tecnologia analógica e material vintage.

“Twist do Contrabando” , chegado às lojas recentemente, é uma autêntica pedrada no charco na nova música portuguesa e, certamente, estabelecerá Os Tornados como um nome incontornável do rock’n’roll nacional.

in Blitz

Mesa & Rui Reininho - Luz Vaga

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