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quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Sam Alone - Tomorrow


Quando o líder de uma banda opta por uma carreira a solo, alguns fãs assumem automaticamente que esta será uma cópia carbónica do material da banda ou que pelo menos tenha algumas semelhanças. 
Felizmente, nem sempre tal preconceito se verifica. 

Mais conhecido como o carismático líder dos Devil In Me , uma das mais importantes bandas hardcore nacionais, Apolinário Correia lança-se em 2008 sob um novo desafio. 

Apesar da sua jovialidade, Poli, pela mão do seu pai está ligado à música há mais de dez anos, durante os quais integrou vários projectos como os For The Glory, Rat Attack ou City Scum, entre muitos outros. 
Oriundo de Quarteira, terra de marinheiros e pescadores, e apesar do curioso titulo "Dead Sailor", uma forma de se afastar da ideia de ter de se tornar também ele um homem do mar, Poli consegue navegar para fora da costa segura dos Devil In Me sem nunca se afundar. 
Aqueles que associam Poli aos Devil In Me têm tendência a vê-lo como alguém barulhento, impetuoso, agressivo, in-your-face punk-rocker mas, em "Dead Sailor", o vocalista faz um desvio totalmente inesperado. 

Sob o nome de Sam Alone e determinado a engolir o mundo e fazê-lo ter sentido, " Dead Sailor " vem desafiar todas as expectativas. 
Imaginem tirar o carisma juvenil dos Devil In Me e despi-lo de distorção e batidas pesadas. O resultado, é "Dead Sailor", uma revelação, um grito que vem da alma e que mostra o grande potencial, maturidade e artista que Poli é. 
Munido de uma guitarra acústica e de uma harmónica, Poli transporta-nos para uma era onde o folk-rock e o country eram reis. 
Fortemente influenciado por bandeiras do género como Johnny Cash ou Bob Dylan e num registo claramente intimista, Poli partilha experiências de vida e histórias de amor, ódio, vingança, esperança e realização pessoal sem nunca esquecer a família, amigos e a sua terra natal, de uma forma emocional e musicalmente cativante e comovente. 

Pouco usual em terras lusas, pioneiro talvez, "Dead Sailor" é uma colecção de 11 extraordinários e bonitos temas interpretados de uma forma que só Poli consegue, nos quais a rudeza se alia à doce amargura de uma história ainda por acabar e que não são menos acessíveis ou cativantes que aqueles a que nos habituou com os Devil In Me. 

Gravado e produzido por Makoto Yagyu (If Lucy Fell, Riding Pânico, Linda Martini) num ambiente descomprometido e relaxado, Sam Alone faz-nos sentir amigos próximos em quem pode confiar e abrir a sua alma. 

Ao vivo, Sam Alone faz-se acompanhar por alguns convidados que, com vários arranjos, dão aos temas outra vida e intensidade fazendo da actuação também ela um momento único e sempre uma surpresa.

in blitz.aeiou.pt

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Monstro Mau - Lixo


Lixo é o nome de um dos temas do segundo registo de estúdio do Monstro Mau e que vem dar nome ao próprio disco. A ideia subjacente a este título é precisamente de que, no Lixo, não há lugar para diferenciação: «Tudo é Lixo!». Assim, o Lixo surge como personificação da “Utopia de Thomas Hobbes”. «Não há lixo pobre, rico, novo, velho sujo, limpo Tudo é lixo!!! O Lixo é a liberdade!!!» Para além de afirmação socio-ideológica, o “Lixo” surge como hino à imperfeição, ao defeito como feitio e, sobretudo, como apelo à reutilização de pessoas, de valores, de objectos. É uma contestação à sociedade de consumidor (leia-se consumo e dor) que rejeita e encaminha para o “Lixo” todos os defeituosos (objectos ou seres-vivos), ainda que muita utilidade reste neles. Neste segundo registo o Monstro Mau conta com as preciosas participações de Adolfo Luxúria Canibal (Mão Morta), Miguel Pedro (Mão Morta e companheiro de Budda em Mundo Cão) e Ronaldo Fonseca (peixe:avião).

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Paco Hunter - Boca Raton


Deste grito existencial reproduzido nas margens do Finnegans Wake, surge uma cosmogonia amnésica e promíscua, que se manifesta na imundice minimal dos grooves country e acepipes variados.
Algo ou alguém deixou para trás Pensacola, e numa vida idílica em Tishamingo sonha com a sombra de Boca Raton.
Paco Hunter foi criado pelos irmãos Pimenta: PZ Pimenta (PZ, Pplectro, The Zany Dislexic Band) e Zé Nando Pimenta (Type, The Zany Dislexic Band).

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

O Experimentar Na M'Incomoda - Fiando o Linho


“O Experimentar Na M’Incomoda”, disco de 2010 e projecto em palco, reinventa a música tradicional açoriana numa perspectiva urbana, contemporânea e cosmopolita, usando sem acanhamento samplers, sequenciadores e sintetizadores digitais como modo de produção. O ponto de partida foi o disco “O Cantar Na M’Incomoda” (1998), onde o músico terceirense Carlos Medeiros reinterpretou alguns dos temas mais obscuros do espólio tradicional do arquipélago, e alargou-se a outras canções ou tradições orais. Finalista da primeira edição do Prémio Megafone / João Aguardela, O Experimentar Na M’Incomoda submete o folclore açoriano a encontros inesperados – do krautrock ao dub, de Tom Zé a Animal Collective – e faz conviver sintetizadores espaciais, guitarras melancólicas, noise industrial e batidas sincopadas com velhas canções de baleeiros e foliões do Espírito Santo. Vêm a Sines o mentor do projecto, Pedro Lucas, no laptop e guitarra eléctrica, Miguel Machete, na voz, glockenspiel e percussões, Pedro Gaspar, no baixo eléctrico, viola caipira e FX, e Jácome Armas, no didgeridoo e laptop.

in http://fmm.com.pt

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Viviane - Não Apagues O Amor


Viviane iniciou a sua carreira musical em 1990 quando formou juntamente com Tó Viegas o grupo ENTRE ASPAS que após ter alcançado o 3º lugar no concurso de música moderna da Câmara Municipal de Lisboa, assinou contrato com a multinacional BMG tendo gravado 5 álbuns através dessa mesma editora.

“Entre S.F.F.” 1993, “Lollipop” 1995, “Edelweiss” 1997, “Loja dos sonhos” 1999 e “www.entreaspasaovivo.com” 2001 para além de diversas participações em colectâneas das quais se destacam:
“Filhos da madrugada” 1994, “Espanta espiritos” 1995, “ao vivo na Antena 3” 1998, “XX anos XX bandas” 1999.

Em 2001, grava igualmente o 1º CD do projecto colectivo LINHA DA FRENTE editado pela editora UNIVERSAL em 2002, ao lado de João Aguardela, Luís Varatojo, Dora Fidalgo, Janelo, Prince Wadada e Rui Duarte.

Em 2003 juntamente com Tó Viegas edita através da sua própria editora ZIPMIX RECORDS, o 1º CD do projecto CAMALEÃO AZUL intitulado “O Sul”, baseado na poesia do escritor Fernando Cabrita.

Em 2005 após a extinção do grupo ENTRE ASPAS, Viviane inicia a sua carreira a sólo com o primeiro álbum intitulado “Amores imperfeitos” co-produzido com Tó Viegas, e gravado no seu próprio estúdio ZIPMIX no Algarve. Este álbum representa uma viragem na carreira da cantora que trilha um novo caminho na procura de novas sonoridades em formato acústico. 

Regressa em 2007 com um novo trabalho em formato acústico, com o título homónimo de “Viviane” num conjunto de onze canções em que se firma uma dialéctica enriquecedora entre as linguagens universais do Fado, do Tango - o acordeão e a guitarra portuguesa como notas dominantes - embalados por uma fragrância de musette, inspirada nas suas memórias de adolescência.

Em 2009, Viviane integra o projecto “RUA DA SAUDADE” que homenageia o poetaAry dos Santos, ao lado de Mafalda Arnauth, Susana Félix e Luanda Cozetti. 
O álbum intitulado “As canções de Ary”, editado pela FAROL MÚSICA chega a disco de platina.

Em 2010 é convidada pela Região de Turismo do Algarve a dar voz ao tema da Campanha de promoção internacional “O segredo mais famoso da Europa”. 
VIVIANE termina o ano com um concerto de natal acompanhada pela ORQUESTRA DO ALGARVE no Casino de Vilamoura.

2011, é o ano do regresso de Viviane. O terceiro álbum de originais intitula-se ”As pequenas gavetas do amor” e é editado através da sua própria editora, a ZIPMIX RECORDS. É composto por 11 temas originais com poesia de vários autores como Vasco Graça Moura, José Luis Peixoto, Eugénio de Andrade, Rosa Alice Branco, Ana Luisa Amaral, Fernando Pessoa e da própria cantora, e de uma versão do tema Caldeirada Poluição de Alberto Janes.
Tem como convidados especiais Cústódio Castelo, Luís Varatojo e António Zambujo.
“Não apagues o amor” é o primeiro single extraído deste álbum.

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Diego Armés - Canção Sentimental


Mafra, 1979.Guitarrista em época de experimentação, vocalista em fase de crescimento e compositor em maré de azar. Tocou com Kindergarten, Shave e Projecto 25. Hoje em dia integra feromona. Gostos: repousar, perder tempo na blogosfera, escrever poesia que nunca ninguém valoriza, ouvir músicas de outras pessoas, ouvir as próprias músicas, ver terror série B (ou posterior), ler coisas de qualidade duvidosa, ler coisas de qualidade unanimemente reconhecida, dar concertos, escrever contos sem grande consistência nem fio condutor, ver jogos de futebol. Nunca foi ao Brasil. Solteiro, solitário e economicamente frágil.

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Monomonkey - Push


"Monomonkey Nascidos na Marinha Grande, em 2004, eles são Ricardo Simões (voz e guitarra), David Silva (baixo e vozes), Bruno Julião (bateria e vozes) e Pedro Lemos (guitarra).

No seu conjunto, conseguem encontrar a ponte entre experiências vividas por eles e por nós, por meio de riffs e batidas, fazendo com que a musica que transpiram nos seja, em tudo, íntima e familiar.Deixando de lado comparações a outros artistas, “Before We All Implode”, o primeiro longa duração do colectivo Marinhense, teve a sua estreia em Abril de 2008. Recentemente lançaram um novo trabalho um Ep intitulado "Bon-Encontre" que pode ser descarregado no seguinte link http://www.mediafire.com/?0wo9nas3e5c78o7 . Actualmente, a banda está a preparar um novo trabalho, sem data prevista de lançamento."
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