Lixo é o nome de um dos temas do segundo registo de estúdio do Monstro Mau e que vem dar nome ao próprio disco. A ideia subjacente a este título é precisamente de que, no Lixo, não há lugar para diferenciação: «Tudo é Lixo!». Assim, o Lixo surge como personificação da “Utopia de Thomas Hobbes”. «Não há lixo pobre, rico, novo, velho sujo, limpo Tudo é lixo!!! O Lixo é a liberdade!!!» Para além de afirmação socio-ideológica, o “Lixo” surge como hino à imperfeição, ao defeito como feitio e, sobretudo, como apelo à reutilização de pessoas, de valores, de objectos. É uma contestação à sociedade de consumidor (leia-se consumo e dor) que rejeita e encaminha para o “Lixo” todos os defeituosos (objectos ou seres-vivos), ainda que muita utilidade reste neles. Neste segundo registo o Monstro Mau conta com as preciosas participações de Adolfo Luxúria Canibal (Mão Morta), Miguel Pedro (Mão Morta e companheiro de Budda em Mundo Cão) e Ronaldo Fonseca (peixe:avião).
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segunda-feira, 26 de setembro de 2011
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